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quinta-feira, 28 de agosto de 2014

Por que não voto em Marina

Pq ela(Marina) não é a tal "nova apolítica", muito pelo contrário! O marinismo fará aumentar e muito a homofobia. Sem apoio nos movimentos sociais e sem partido, o marinismo flertará com o fascismo. E ainda tem gente que duvida disso. Gente, por favor, Marina não!!!




119- Nassif: De Rui Barbosa a André Lara: O papel dos cabeças de planilha
http://www.jornalggn.com.br/noticia/de-rui-barbosa-a-andre-lara-o-papel-dos-cabecas-de-planilha
118- Nassif: Uma entrevista-bomba de Eduardo Giannetti
112- Sobre o antipetismo do Clube Militar
http://jornalggn.com.br/blog/roberto-bitencourt-da-silva/o-antipetismo-do-clube-militar-e-a-vala-comum-do-esquecimento-por-denise-ribeiro
111- Marina mente sobre creches
http://osamigosdopresidentelula.blogspot.com.br/2014/09/marina-esconde-placa-da-prefeitura-de.html
110- Miguel do Rosário: O golpe da "nova política"
http://www.ocafezinho.com/2014/09/08/o-golpe-da-nova-politica/
109- Marina copiou modelo econômico da ditadura militar: O bolo tem que crescer para poder ser dividido
http://www.jornalggn.com.br/blog/iv-avatar/proposta-de-giannetti-remete-ao-modelo-economico-da-ditadura-militar
108- Ao  Valor, Giannetti fala sobre programa econômico de Marina 
http://www.jornalggn.com.br/noticia/ao-valor-giannetti-fala-sobre-programa-economico-de-marina
107- PML: A leviandade de Marina Silva
http://paulomoreiraleite.com/2014/09/08/marina-entra-na-chuva-e-nao-quer-se-molhar/
106- Marina aposta no retrocesso econômico
http://www.jornalggn.com.br/blog/brasil-debate/programa-de-marina-silva-aposta-no-radicalismo-financeiro-por-andre-biancarelli
105- A mesma imprensa que inflou Marina agora trata de desinflá-la para salvar Aécio
http://tijolaco.com.br/blog/?p=20956
104- A batalha estratégica pelo estado laico
http://jornalggn.com.br/fora-pauta/a-batalha-estrategica-pelo-estado-laico-por-ion-de-andrade
103- Dona Marionete fala em independência do Brasil..,,,só se for independência para os corruptos, BC e CIA
http://www.jornalggn.com.br/noticia/marina-diz-que-brasil-avancara-na-independencia-se-escolher-o-psb
102- Um texto que o eleitor deveria ler antes de votar: Itaú bancou Marina: Que é isso querida, disponha
http://tijolaco.com.br/blog/?p=20935
101- Fundador da Rede de Marina declara voto em Dilma
http://www.revistaforum.com.br/blog/2014/09/fundador-da-rede-sustentabilidade-declara-voto-em-dilma/
110- O caixa 2 de Marina
http://www.conversaafiada.com.br/economia/2014/09/06/doleiro-detona-blabla/
109- André Lara Rezende; Do confisco da poupança no governo Collor para a equipe de Marina

quarta-feira, 27 de agosto de 2014

As realizações e propostas de Dilma Ou: Pq voto em Dilma

Isso você não viu nas manchetes das Globos, Folhas, Vejas e Estadões:


















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Além do plebiscito, outra pia onde ela poderá lavar as mãos é o Congresso Nacional que, como sabemos, não é nenhum pouco laico e não será Marina que fará os nobres deputados da bancada evangélica aprovar isso que ela diz defender. Por isso repito, vou adotar a política econômica como único critério para escolher meu candidto, vou ver quem está com quem e, como já sei, já me decidi por Dilma que, na questão LGBT, fez o que pode fazer através da Coordenação Geral de Promoção dos Direitos de LGBT, poderia ter feito mais mas, com este Congresso, quem mesmo poderá fazer? Marina Silva? Hum...:
Créditos: Gabriel Tôrres/CT
Coordenador dos Direitos LGBT esteve em Teresina e falou sobre homofobia
Crimes têm acontecido quando a sociedade se sente autorizada a corrigir a orientação sexual na faca
Autor: Claryanna Alves
Créditos: Gabriel Tôrres/CTGustavo BernardesGustavo Bernardes
Gustavo Bernardes é Coordenador Geral de Promoção de Direitos LGBT na Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República. O coordenador esteve em Teresina para acompanhar e prestar solidariedade a Marinalva Santana, uma das fundadoras do grupo Matizes que sofreu recentemente uma ameaça do grupo neonazista que se autointitula Irmandade Homofóbica. Na ocasião, Gustavo concedeu entrevista ao Capital Teresina sobre o caso e a realidade nacional LGBT.  

Capital Teresina: Antes de ocupar esse cargo, o senhor já trabalhava com direitos humanos e o público LGBT?
Gustavo Bernardes: Sou formado em direito e trabalhava como advogado. Trabalhava no movimento LGBT no Rio Grande do Sul dos Direitos Humanos. Dava assessoria jurídica gratuita para pessoas vítimas de discriminação e preconceito. Foi a partir desse trabalho que fui convidado para ir à Brasília coordenar a Coordenação Geral de Promoção dos Direitos LGBT. Então, por sete anos fiz o trabalho de assessoria jurídica com ajuda do Governo Federal, pois tínhamos um projeto aprovado pelo Governo para que pudéssemos fazer esse tipo de atendimento jurídico.

Como funciona a Coordenação Geral de Promoção dos Direitos LGBT?
É uma coordenação que foi criada em 2009 com a alteração da lei que organizava a Secretaria de Direitos Humanos. Não existia até então esse setor dentro da Secretaria. É vinculado a Secretaria de Proteção e Defesa dos Direitos Humanos. Foi criada a partir da demanda das conferencias nacionais LGBT porque o movimento entendeu que deveria existir um órgão para gerenciar políticas no Governo Federal de forma transversal, abrangendo várias áreas da sociedade. Então, nós estamos vinculados à presidência da república justamente para fazer essa transversalização da temáticas, pois não são só os Direitos Humanos que tratam da questão LGBT, é a educação, a saúde, o Ministério da Cultura e em outros setores do governo. Então, a Secretaria fica, mais ou menos, centralizando e acompanhando o desenvolvimento de ações nos outros ministérios. Nós centralizamos dentro do Governo Federal a discussão dessa temática e a implementação de políticas públicas para essa população. Eu também sou presidente do Conselho Nacional LGBT atualmente. A vaga por um ano foi do governo e agora, no final do mês, nós teremos que fazer uma troca de presidente porque um ano fica um governo e um ano fica a sociedade civil. Eu fiquei durante esse ano e agora entra a sociedade civil para a presidência e o governo com a vice-presidência.
Foto: Gabriel Tôrres/CT

Qual é a realidade atual de crimes praticados por motivos homofóbicos?
Essa questão da violência contra a população LGBT tem uma questão fundamental que é a questão de gênero. A violência se dá, basicamente, por um ódio por um homem ser mais feminino ou de uma lésbica ter um relacionamento com outra mulher, a questão de gênero é determinante nessa violência. Então, como temos uma violência muito grave contra as mulheres no Brasil, isso também se repercute na temática LGBT. É claro que nós temos avançado bastante nos últimos dez anos nos direitos de algumas minorias como LGBT, negros e negras, mulheres; isso gera uma reação e a reação dessa população que não aceita que sejam reconhecidos os direitos dessas minorias tem sido a violência. Nós acreditamos que parte dessa violência é uma reação às conquistas que têm sido alcançadas pela população LGBT. Mas é claro que tem outras motivações de ordem histórica. Durante 500 anos o Brasil não teve atenção para as minorias, as minorias foram relegadas a um papel subalterno ou marginal e isso começa a ser resgatado nos últimos dez anos. A reação tem sido a pior possível e nós estamos preparados com o governo para responder a altura essas reação, que é a punição através da justiça.

Que ações são realizadas para combater esse tipo de violência?
Nós criamos o sistema nacional LGBT que começa a ser fomentado. Estamos apoiando centros de referencia e centros de promoção e defesa da população LGBT para que essa população tenha acessos a advogados, assistentes sociais e psicólogos para suportar essas violências e, também, estamos fazendo um trabalho com a Secretaria de Segurança dos Estados para que capacitem agentes de segurança pública para que estejam preparados. Não é uma coisa que vamos conseguir terminar em tempo curto, precisamos de investimentos do Estado a médio/longo prazo para que tenhamos um resultado a curto, médio e longo prazo de redução. Precisamos mudar uma cultura que ainda é muito machista, sexista, misógina. Precisamos da parceria com os municípios para enfrentarmos esse tipo de violência. A democracia não significa ditadura da maioria, democracia significa também reconhecer os direitos das minorias.
Foto: Gabriel Tôrres/CT

Existe um monitoramento de crimes motivados pela homofobia?
Temos um relatório pioneiro na America Latina com relação à violência LGBT. O Brasil foi o primeiro país da America Latina a produzir um relatório sobre esse assunto, seguindo também uma orientação da ONU (Organização das Nações Unidas) de que esses relatórios fossem produzidos. Fizemos o primeiro em 2011, o segundo em 2012 e agora estamos lançando o terceiro relatório, o de 2013. Nós temos visto um crescimento da violência contra essa população LGBT. Há alguns Estados que se destacam nessa violência. Em números de denuncia proporcional a população, o Piauí está em quinto lugar no número de crimes de ódio motivados pela homofobia. Mas os Estados que temos os números de mais graves são Alagoas e Paraíba. Temos, motivados por essas pesquisas, no Piauí, Paraíba e Alagoas investindo em projetos de combate a homofobia.
Foto: Gabriel Tôrres/CT

Como você analisa as atividades no Congresso Nacional nos últimos anos?
Acho que nenhum tema que envolve direitos humanos consegue um consenso dentro do Congresso Nacional. Isso acontece porque os temas dos direitos humanos mexem com conceitos morais o que, muitas vezes, não conseguimos um posicionamento linear dos parlamentares. Essa não é uma questão política, é muitas vezes uma questão de valores que mexem muito com as pessoas e elas muitas vezes não conseguem distinguir os seus posicionamentos privados dos posicionamentos públicos. Acho também que ainda temos muito a tradição de intervenção do Estado na vida das pessoas, de não dar autonomia para as pessoas, que é herança de uma ditadura militar que intervinha na vida das pessoas, que tomava todo cidadão como suspeito. Para rompermos com essa lógica de 20 nos de forma brutal pela ditadura militar leva um tempo para que se adquira uma consciência social, política de que as pessoas têm que ter sua autonomia respeitada pelo estado, vamos levar um tempo e precisaríamos de mais discussões. O que não podemos é deixar de fazer esses debates. Vamos continuar fazendo isso, pois achamos importante e relevante que o Congresso Nacional criminalize a homofobia, por exemplo. Para nós isso é uma ação emergencial. Temos certeza que vamos conseguir avançar nessa discussão e entender que é importante que a sociedade brasileira respeite a orientação sexual das pessoas, a identidade de gênero e as minorias como um todo. Se uma discussão antiga como a questão do racismo ainda acontece, imagina como mais grave acontece com a população LGBT quando as pessoas da sociedade se sentem autorizadas a corrigir aquela orientação sexual na base da facada, na base do tiro, que é o que tem acontecido. Nós não seremos coniventes com essas praticas e faremos de tudo para fazer esse enfrentamento.
Foto: Gabriel Tôrres/CT

Como o você avalia a repercussão do beijo gay exibido em uma novela nacional?
O beijo da novela foi extremamente benéfico. A mídia não tem só o papel de informa, ela tem também um papel pedagógico. Acho muito benéfico que a mídia mostre um afeto entre duas entre duas pessoas, sem importar se é entre um homem e uma mulher ou entre dois homens ou entre duas mulheres, como uma coisa positiva. Eu fico preocupado quando mostra só a violência, isso me preocupa muito mais do que um beijo. É positivo mostrar que um afeto entre duas pessoas do mesmo sexo é possível, assim como com duas pessoas de sexos diferentes. Acho que o beijo gay da novela contribui com o enfrentamento da violência e da homofobia.

Você veio acompanhar um caso de crime homofóbico que aconteceu aqui em Teresina. Como avalia a investigação do caso?
Esse caso nos surpreende porque é o primeiro caso de um grupo neonazista no nordeste. Para nós essa era uma possibilidade muito remota, até porque os grupos neonazistas do sul e sudeste são contra nordestinos, inclusive. Estamos aqui justamente para manifestar a solidariedade da Secretaria dos Direitos Humanos. Acho que a investigação feita pela polícia está sendo muito bem encaminhada. Nos colocamos a disposição de ajudar no que for preciso. Reiteramos o pedido de uma investigação rápida que contribua para a punição dos envolvidos e colocamos em disposição da vítima, que é a Marinalva, o nosso programa que oferece proteção, caso ela ache necessário.
Foto: Gabriel Tôrres/CT

O preconceito muitas vezes começa dentro de casa, com a própria família. Existe algum projeto para combater esses casos?
Realmente essa questão do adolescente LGBT é muito grave. Nós temos um grande número de violência por negligência dos familiares que acabam abandonando o adolescente na rua porque não aceitam a orientação sexual divergente da heterossexual ou identidade de gênero. Isso nos preocupa bastante. O conselho nacional da criança e do adolescente tem lançado há dois anos um edital que trabalhem com crianças e adolescentes LGBT, mas não têm aparecido muito interessados. Acho que precisamos ainda trabalhar com as organizações para ver como é que elas podem participar disso e se envolver nesse processo. Mas é uma situação complicada porque é difícil do estado intervir dentro da família.

Deve haver a relação educação x quebra de preconceitos?
Acredito que deva existir sim. O MEC já tem feito um trabalho junto com os professores dentro das escolas para que passem isso dentro das escolas. Nós já temos escolas sensibilizadas para trabalhar esse tema. A escola tem recebido toda essa demanda, não só de LGBT, mas de deficiência, então elas nos procuram e temos procurado dar assistência. Temos financiado projetos para capacitação dos professores e servidores públicos. É um trabalho bem grande, mas que talvez só vá ter uma repercussão mesmo a médio e longo prazo, mas temos investido nisso.

Como o senhor avalia o trabalho da Marinalva Santana e do grupo Matizes aqui no Piauí?
A Marinalva é minha amiga. Nos conhecemos em Brasília no período que ela foi conselheira do Conselho Nacional LGBT. Ela é uma militante extremamente competente. Ela é referência para outros grupos no Brasil pelo trabalho que ela faz aqui no Piauí e nós não podíamos deixar de estar aqui prestando solidariedade a ela nesse momento.  
http://www.capitalteresina.com.br/noticias/geral/coordenador-dos-direitos-lgbt-esteve-em-teresina-e-falou-sobre-homofobia-6105.html
Não conheço os serviços prestados pelo PSB/Rede para os GLBT e muito menos suas propostas, vamos ao que o PT defende então. Publicado no Gay1:
Coordenadora nacional Setorial LGBT participou de reunião com Rui Falcão
Por Felipe Santos, em 16/07/2014
Janaína Oliveira, Coordenadora do Setorial LGBT do PT.
Por Felipe Santos. 
A coordenadora nacional do Setorial LGBT do Partido dos Trabalhadores, Janaína Oliveira, participou nesta terça, 15, de uma reunião com o presidente do PT, Rui Falcão, Alessandro Pereira, coordenador de Programa de Governo, coordenadores de Mobilização e Comunicação, secretário de Movimentos Populares, Bruno Elias, e demais coordenadores de setoriais vinculados à SNMP.

Na ocasião, Rui Falcão, apresentou o cenário e conjuntura das campanhas majoritárias do PT nos Estados. Destacou a importância dos setoriais na formulação do programa de governo e na campanha, e apontou as reformas política, novo modelo de pacto federativo, serviço público com foco em educação e saúde. De 1 à 7 de setembro haverá um encontro onde será tratado do Plebiscito Popular.

O coordenador do Programa de Governo, Alessandro Pereira apresentou a metodologia, composta de um (a) coordenador (a) e um (a) relator (a), totalizando vinte e três áreas temáticas: Agricultura (PMDB/PT), Reforma Urbana (PP/Inês governo), Desenvolvimento Agrário (PT/PT), Cultura (PT/PT), Ciência/Tecnologia/Inovação (PT/PT), Desenvolvimento Social (PT/PT), Economia Solidária (PT/PT), Educação (Selma Rocha/MEC), Esporte (P C do B/PT), Infraestrutura (PR/PT), Saúde (PT/MS), Segurança (Flávio Caetano/PT), Trabalho e Emprego (PDT/PT), Desenvolvimento Regional (PROS/PT), Meio Ambiente (PT/PT), Aquicultura e Pesca (PRB/PT), Desburocratização (PSD/PT), Política Energética e Mineral, Política Industrial e Comércio Exterior (PT/PT), Mulheres (PT/PT), Juventude (PT/PT), Promoção da Igualdade Racial (PT/PT) e Direitos Humanos (PT/PT).

Após a reivindicação do setorial das Pessoas com Deficiência, Janaína Oliveira, coordenadora nacional do setorial LGBT e Marcelo Nascimento, expuseram os problemas causado com o tema direitos humanos, onde afirma, ainda no elenco de desafios institucionais, a luta pelos direitos humanos se mantém, sempre, como prioridade, até que não existam mais brasileiros tratados de forma vil ou degradante, ou discriminados por raça, cor, credo, orientação sexual ou identidade de gênero.

Mesmo outros partidos fazendo referência aos eleitores LGBT, são inconsistentes, ao não apontar ações e metas. A expressão “opção sexual”, foi utilizada no Programa de Governo do PSB, porém de forma tendenciosa os adversários tentam polarizar este tema com o PT.

Janaína Oliveira, apresentamos treze propostas para a cidadania LGBT, diante da peculiaridade, reivindicou uma coordenação específica para a temática LGBT, sendo acatada e aprovada, pela coordenação da Programa de Governo.

Continuarmos este diálogo e construção coletivo de um projeto político bem sucedido que há trinta e quatro anos vem formulando políticas públicas de combate às desigualdades sociais, raciais e sexuais, implementando um novo modelo de Desenvolvimento Econômico, com o fortalecimento da Coordenadoria-Geral de Promoção dos Direitos de LGBT/SDH-PR e o Conselho Nacional de Combate à Discriminação (CNDC-LGBT).

O governo do PT, foi o único que em doze anos, criou uma Coordenadoria-Geral da Cidadania LGBT, Conselho Nacional Combate à Discriminação contra LGBT, realizou duas Conferências, criou um Sistema Nacional de Segurança Pública, além de dezenas ações em vários ministérios, produziu o primeiro relatório de violência homofóbica, onde 60% das vítimas são de jovens e negros e segundo os dados hemerográficos, 51,86% travestis.

Seguiremos firmes em frente, orientando e cobrando da nossa bancada no Legislativo que votem conforme o Estatuto, resoluções e programas de governo do PT, acerca das matérias que protejam os direitos humanos de LGBT. Nunca nos furtaremos de repudiar posturas de parlamentares do PT, que, durante Sessão na Comissão de Direitos Humanos, no dia 17 de dezembro de 2013, onde aprovaram um Requerimento do senador Eduardo Lopes (PRB-RJ), pelo apensamento do PLC 122/2006 ao novo Projeto do Código Penal (PL 236/2012), que será apreciada no plenário do senado, trabalharemos para renovar o Congresso Nacional, menos conservador, laico e não fundamentalista.

Umas das principais metas para o próximo governo da presidenta Dilma Rousseff é aprofundarmos um novo modelo de Desenvolvimento Econômico que assegure a inclusão e o acesso de milhões de LGBT em todos os programas sociais, através do tripé da cidadania, com foco na educação, saúde, moradia, cultura e segurança pública, criando e fortalecendo um amplo sistema nacional de segurança de prevenção e combate à violência contra jovens travestis, transexuais, lésbicas e gays.

http://www.jornalggn.com.br/blog/iv-avatar/marina-nao-e-a-secularista-que-diz-ser

O braço direito de Marina Silva é o símbolo do que há de mais velho na politica
http://www.diariodocentrodomundo.com.br/o-braco-direito-de-marina-silva-e-simbolo-do-que-ha-de-mais-velho-na-politica/

Como? Maria e Neca do Itaú: O ambientalismo argentário. Quem manda as cartas é a banqueira. A "sem partido" adotou o Itaú como sendo seu partido.
http://jornalggn.com.br/noticia/clipping-do-dia-297

Pra quem só anda vendo cara de pobre em Marina, segue aí a entrevista com a Neca do Itaú, que é a cara dessa pobreza.

Coordenadora do programa de governo de Marina Silva, herdeira do Itaú nega conflito ético 

Em palestra na Unicamp, Eduado Giannetti, guru de Marina Silva, defende o ensino pago nas universidade públicas, pelo menos para os estudantes que podem pagar, como por exemplo aqueles que estudaram em escola particular. Como seria feito essa identifação de quem pode pagar? Este artigo de Wladimir Saflate, embora não seja uma resposta à Giannetti, é interessante. Como exemplo, ele diz que uma familia que ganha 10 reais por mês teria que escolher, dentre os filhos, um deles para ingressar na universidade, como ocorre no Chile
http://www1.folha.uol.com.br/colunas/vladimirsafatle/2014/06/1471575-pagando-a-conta.shtml

Vargas morreu, os golpistas não
http://www.cartamaior.com.br/?/Coluna/Vargas-suicidado/31660

Janio de Freitas, que conviveu com Getúlio Vargas, dá seu testemunho: A imprensa matou Vargas
http://www.jornalggn.com.br/noticia/o-dia-da-morte-de-vargas-por-janio-de-freitas

Os abutres estão chegando: Neca Setúbal, responsável pelo programa de governo de Marina, bateu o martelo: Autonomia do Banco Central Já.  Ué, será que ela vai pagar os mais 18 bilhões de reais que deve ao fisco. Hum...
Os economistas Eduardo Giannetti e André Lara Rezende são os principais nomes de Marina Silva .,,,..Giannetti, vamos falar de economia? Pela qualificação do debate!
Nassif: É preferível um Aécio na mão dos que duas Marinas voando
Guru de Marina defende defende preço do aumento da carne e do leite: Chamem o Caiado!
Bovinos peidam, por isso Giannetti defende o aumento do preço da carne e do leite
Giannetti, vamos falar de economia? Pela qualificação do debate!
Eduardo Giannetti e a intolerância de um liberal
Quem é André Lara Rezende? Por Luis Nassif
André Lara Rezende - 8/3/2014
Eduardo Giannetti - 22/02/2014
Eduado Giannetti - Folha - 15/3/2010
Giannetti: Marina é "menos Estado"
Outros links:
O interesse do mercado financeiro, em especial de  George Soros e cia por Marina Silva
Economistas ligados aos candidatos explicitam suas visões de mundo
A convergência na política econômica de Aécio e Marina
Não é somente George Soros, Itaú, Natura...,. A Globo também, em sua renitente guerra contra o PT, faz das tripas coração para eleger Marina,,.. pq será
As diferenças entre as políticas econômicas dos períodos FHC e Lula-Dilma
Desistir do povo: Em quem cabe essa carapuça
Lula na TV: Imprensa é partido de oposição..,,,A imprensa tem interesse em eleger alguém da oposição,,pq será,,,deseinteressados é que não são..interessados no bem-estar do povo brasileiro muito menos..,,
Juros e previdência
O resultado catastrófico do "choque de gestão" na Europa
Marina, a "não partidária" que caiu do céu para os rentistas
Mundo financeiro, Soros, rentistas, velha midia etc caterva usam a defesa do meio ambiente, um discurso por sinal e encantador, não fossem os intereses que existem por trás disso: A acumulação de riqueza pelos ricos. Neste caso, conservadorismo e conservacionismo andam juntos
Lula na TV: Imprensa é principal partido de oposição
http://www.ocafezinho.com/2014/08/21/lula-na-tv-imprensa-e-partido-de-oposicao/

Por que eles tem tanto medo do Lula?
http://www.cartamaior.com.br/?/Blog/Blog-do-Emir/Por-que-eles-tem-medo-do-Lula-/2/27152

Por que os brasileiros desconhecem as realizações do governo Dilma?
http://www.cartamaior.com.br/?/Editoria/Politica/Por-que-os-brasileiros-desconhecem-as-realizacoes-do-governo-Dilma-/4/31655

Isso também: Wilson Ferreira: O desespero tautista da TV Globo

MENDONÇÃO VÊ MARINA COMO ESPÉCIE DE PLANO B TUCANO

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Voz poderosa na formulação econômica do PSDB, Luiz Carlos Mendonça de Barros aposta que um eventual governo Marina Silva contaria com quadros tucanos na economia, como André Lara Resende e Eduardo Giannetti da Fonseca; ex-ministro do governo FHC, ele projeta que a virtual candidata do PSB, em substituição a Eduardo Campos, "deverá seguir esta cartilha (trazer inflação para a meta, realinhamento de preços administrados, disciplina fiscal, etc...)"; Mendonção, como é conhecido, prevê que a ex-ministra do Meio Ambinete teria "dificuldade de diálogo com o establishment político", mas, ao mesmo tempo, acredita que "diversos quadros de melhor qualidade, assim como o próprio PSDB, se aliariam a Marina e ao PSB para lhe dar suporte no Congresso"; tucanos constróem plano B

18 DE AGOSTO DE 2014 ÀS 10:42


247 – Uma das estrelas do comando econômico do PSDB, Luiz Carlos Mendonça de Barros enxerga um eventual governo de Marina Silva, que deve ser oficializada candidata a presidente pelo PSB até a quarta-feira 20, como uma espécie de Plano B tucano, caso o candidato do partido, senador Aécio Neves, não vença as eleições.
Em um texto publicado em sua página no Facebook, o economista, que foi ministro do Desenvolvimento e presidente do BNDES no governo de Fernando Henrique Cardoso, aposta que Marina contaria com quadros tucanos para administrar a economia.
"Marina buscou advisory (assessoria) de economistas como André Lara Resende e Eduardo Gianetti da Fonseca no ciclo eleitoral anterior, e deverá seguir esta cartilha (trazer inflação para a meta, realinhamento de preços administrados, disciplina fiscal, etc...)", registrou Mendonção, como também é chamado.
O economista afirma ainda acreditar que os tucanos chegariam a se aliar a Marina e ao PSB para formar base no Congresso, diante de um receio de "dificuldade de diálogo com o establishment político".
- Opinião consensual é que diversos quadros de melhor qualidade, assim como o próprio PSDB, se aliariam a Marina e ao PSB para lhe dar suporte no Congresso, ressalta.
- Esta visão suportaria uma percepção mais favorável do balanço de riscos depois da tragédia que alterou o quadro eleitoral, opina, por fim, o conselheiro tucano, referindo-se ao acidente que matou o presidenciável Eduardo Campos, do PSB.
Leia abaixo a íntegra do post econômico de Mendonça de Barros:
Percepções a respeito de um eventual Governo Marina Silva
• Gestão econômica muito mais ortodoxa e pró-mercado que Dilma. Marina buscou advisory de economistas como André Lara Resende e Eduardo Gianetti da Fonseca no ciclo eleitoral anterior, e deverá seguir esta cartilha (trazer inflação para a meta, realinhamento de preços administrados, disciplina fiscal, etc...);
• Risco é a falta de base política e a dificuldade de diálogo com o establishment politico;
• Receio é a repetição do Governo Collor (não na questão ética, pelo contrário, mas na falta de diálogo/ base no Congresso);
• Opinião consensual é que diversos quadros de melhor qualidade, assim como o próprio PSDB, se aliariam a Marina e ao PSB para lhe dar suporte no Congresso. O Governo Itamar Franco (que FHC integrou) passa a ser o modelo de referência, e não o Governo Collor. As forças mais arejadas de toda a sociedade ajudariam este Governo para selar a remoção do PT do poder.
Esta visão suportaria uma percepção mais favorável do balanço de riscos depois da tragédia que alterou o quadro eleitoral. Nesta análise não se faz prognóstico das chances de cada candidato, mas tão somente do risco Marina.
Luiz Carlos Mendonça de Barros
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NECA, DO ITAÚ, JÁ DÁ AS CARTAS NO GOVERNO MARINA

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Coordenadora do programa de governo de Marina Silva, Maria Alice Setubal, herdeira do Itaú, assegura que a candidata socialista dará autonomia ao Banco Central e irá perseguir uma meta de inflação de 4,5% no primeiro ano, que cairá para 3% nos anos seguintes, o que demandaria taxas de juros maiores; ela também minimizou a falta de experiência de Marina, que, segundo ela, contará com "operadores de mercado" em sua equipe; por fim, atacou a presidente Dilma; “Toda essa fala da Dilma gestora se desfez ao longo de quatro anos", afirmou


22 DE AGOSTO DE 2014 ÀS 04:46


247 – Madrinha de Marina Silva, Maria Alice Setubal, a Neca, coordenadora do programa de governo do PSB, minimiza a falta de experiência da candidata e sinaliza aproximação com o mercado.
Em entrevista à Folha, ela afirma que a presidenciável manterá os compromissos feitos anteriormente por Eduardo Campos a respeito de conceder autonomia formal, por lei, ao Banco Central. Diz que, ao longo da campanha, mais economistas "estarão se aproximando".
“Hoje, temos uma presidente cujo perfil é de gestão, pragmático, racional. Talvez o oposto da Marina. E o resultado que nós temos é bastante insatisfatório. Toda essa fala da Dilma gestora se desfez ao longo de quatro anos. O mercado visualizando as pessoas que estão ao lado dela vai ter muito mais segurança. Ela já tem vários economistas. Terá outras, mais operadoras", afirma.
Neca disse que a meta de inflação num eventual governo Marina permanecerá em 4,5%, com foco em chegar a 3% a partir de 2019.
Quanto à gestão de Dilma Rousseff, avalia que a petista "tem uma incapacidade de ouvir. Desagrega" (leia mais).

Chega de intermediárias! Neca presidente
http://www.brasil247.com/pt/247/poder/150945/Chega-de-intermedi%C3%A1rias-Neca-para-presidente!.htm
LULA: MÍDIA É O PRINCIPAL PARTIDO DE OPOSIÇÃO
:
No programa eleitoral do PT desta quinta-feira (21), o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva criticou "uma das piores campanhas negativas de certa imprensa que se tornou o principal partido de oposição"; segundo ele, a mídia esconde os feitos do governo Dilma e voltou a pedir voto para sua afilhada política; ele se referia a grandes obras não mostradas, como a da transposição do rio São Francisco: "Eu tenho certeza que você já está surpreso com tanta coisa que a Dilma fez e que você não sabia"; "Essa campanha vai servir exatamente para isso. Para você ver como certa imprensa gosta mais de fazer política do que informar bem"

22 DE AGOSTO DE 2014 ÀS 05:51


247 - No programa eleitoral do PT desta quinta-feira (21), o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva criticou "uma das piores campanhas negativas de certa imprensa que se tornou o principal partido de oposição".
Segundo ele, a mídia esconde os feitos do governo Dilma e voltou a pedir voto para sua afilhada política. Ele se referia a grandes obras não mostradas, como a da transposição do rio São Francisco, em PE.
"Eu tenho certeza que você já está surpreso com tanta coisa que a Dilma fez e que você não sabia", disse.
"Essa campanha vai servir exatamente para isso. Para você ver como certa imprensa gosta mais de fazer política do que informar bem. Como só consegue falar mal e é capaz de esconder obras fundamentais, que estão transformando o Brasil", atacou Lula.
O ex-presidente disse que sua sucessora fez "muita coisa, muita mesmo" e que só conseguiu isso porque fez um governo de continuidade. Ao mesmo tempo, não esqueceu do desejo de mudança expresso pela maioria da população em pesquisas.
"Por isso eu lhe peço: não deixe a mudança parar, não deixe o Brasil parar de mudar."

Pela fala de Armínio Fraga, o pais tem que voltar à época em que o salário mínimo valia 70 dólares, uns 300 reais em valores de hoje, por isso o mercado interno era muito fraco,  o pais não tinha moral nenhuma perante as outras nações, FHC havia vendido Vale, Telebrás e mesmo assim mendigava junto ao FMI, o Brasil era humilhado nos foros internacionais
Ganho real para o trabalhador:
Recordando o passado
FHC dá vexame em evento internacional



Junção de socialista com banqueira propõe Banco Central autônomo

publicado em 22 de agosto de 2014 às 16:36
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Antes de votar em Marina, você precisa conhecer Neca – e fazer a pergunta de R$ 18 bilhões
Você precisa conhecer Neca. Ela é a coordenadora do programa de governo de Marina Silva, pela Rede Sustentabilidade, ao lado de Mauricio Rands, do PSB. O documento será divulgado na semana que vem, 250 páginas consensadas por Marina e Eduardo Campos. Educadora, com longo histórico de obras sociais, Neca conheceu Marina em 2007. É uma das idealizadoras e principais captadoras de recursos da Rede Sustentabilidade.
Sua importância na campanha e no partido de Marina Silva já seria boa razão para o eleitor conhecê-la melhor. Ainda mais após a morte de Eduardo Campos. Mas há uma razão bem maior. Neca é o apelido que Maria Alice Setúbal carrega da infância. Ela é acionista da holding Itausa. Você pode conferir a participação dela neste documento do Bovespa. Ela tem 1,29% do capital total. Parece pouco, mas o valor de mercado da Itausa no dia de ontem era R$ 61,4 bilhões. A participação de Maria Alice vale algo perto de R$ 792 milhões.
A Itausa controla o banco Itaú Unibanco, o banco de investimentos Itaú BBA, e as empresas Duratex (de painéis de madeira e também metais sanitários, da marca Deca), a Itautec (hardware e software) e a Elekeiroz (gás). Neca herdou sua participação do pai, Olavo Setúbal, empresário e político. Foi prefeito de São Paulo, indicado por Paulo Maluf, e ministro das relações exteriores do governo Sarney. Olavo morreu em 2008. O Itaú doou um milhão de reais para a campanha de Marina Silva em 2010.
Em agosto de 2013 — portanto, no governo Dilma Rousseff — a Receita Federal autuou o Itaú Unibanco. Segundo a Receita, o Itaú deve uma fortuna em impostos. Seriam R$ 18,7 bilhões, relativos à fusão do Itaú com o Unibanco, em 2008. O Itaú deveria ter recolhido R$ 11,8 bilhões em Imposto de Renda e R$ 6,8 bilhões em Contribuição Social sobre o Lucro Líquido. A Receita somou multa e juros.
R$ 18 bilhões é muito dinheiro. É difícil imaginar que a Receita tirou um valor desse tamanho do nada. É difícil imaginar uma empresa pagando uma multa que seja um terço disso. Mas embora o economista-chefe do Itaú esteja hoje no jornal dizendo que o Brasil viveu um primeiro semestre de “estagnação”, o Itaú Unibanco lucrou R$ 4,9 bilhões no segundo trimestre de 2014, uma alta de 36,7%. No primeiro semestre, o lucro líquido atingiu R$ 9,318 bilhões, um aumento de 32,1% em relação ao primeiro semestre de 2013. O Unibanco vai muitíssimo bem. E gera, sim, lucro para pagar os impostos e multa devidos – ainda que em prestações.
A autuação da Receita foi confirmada em 30 de janeiro de 2014 pela Delegacia da Receita Federal do Brasil de Julgamento. O Itaú informou que iria recorrer desta decisão junto ao Conselho Administrativo de Recursos fiscais. Na época da autuação, e novamente em janeiro, o Itaú informou que considerava  “remota” a hipótese de ter de pagar os impostos devidos e a multa. Mandei um email hoje para a área de comunicação do Itaú Unibanco perguntando se o banco está questionando legalmente a autuação, e pedindo detalhes da situação. A resposta foi: “Não vamos comentar.”
O programa de governo de Marina Silva, que leva a assinatura de Maria Alice Setúbal, merece uma leitura muito atenta, à luz de sua participação acionária no Itaú. Um ano atrás, em entrevista ao Valor, Neca Setúbal foi perguntada se participaria de um eventual governo de Marina. Sua resposta: “Supondo que Marina ganhe, eu estarei junto, mas não sei como. Talvez eu preferisse não estar em um cargo formal, mas em algo que eu tivesse um pouco mais de flexibilidade.”
Formal ou informal, é muito forte a relação entre Neca e Marina. Uma presidenta não tem poder para simplesmente anular uma autuação da Receita. Mas tem influência. E quem tem influência sobre a presidenta, tem muito poder também. Neca Setúbal já nasceu com muito poder econômico, que continua exercendo. Agora, pode ter muito poder político. É um caso de conflito de interesses? Essa é a pergunta que vale R$ 18,7 bilhões de reais.
PS do Viomundo: Êta Brasil velho de guerra. A candidata do Partido Socialista Brasileiro (PSB) se junta com a banqueira que, em entrevista à Folha, prega autonomia do Banco Central, ou seja, que o Banco Central responda a banqueiros como ela e não à soberania popular, que é a base da ideia socialista. Falta inventar alguma coisa na política brasileira?
Leia também:

http://www.viomundo.com.br/voce-escreve/brasil-juncao-de-socialista-com-banqueira-propoe-banco-central-autonomo-da-soberania-popular.html

Os abutres estão chegando!




















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Quem coordena é Erundina, do PSB, mas quem manda é Neca Stubal, do Itaú

http://tijolaco.com.br/blog/?p=20250

Marina  é conservadora, também, noutras questões, nas quais escorrega que nem quiabo
Marina não é terceira via nem centro e sim uma das opções da direita
Avião que caiu com Eduardo Campos passa por devassa em documentos


61- Combate à corrupção: Lei vai inibir favorecimento do Estado a parceiros
http://jornalggn.com.br/blog/brasil-debate/lei-vai-inibir-favorecimentos-do-estado-a-parceiros-privados-por-marcia-semer
60- Petrobrás ultrapassa Ambev e é empresa de maior valor no pais
http://jornalggn.com.br/blog/iv-avatar/petrobras-ultrapassa-ambev-e-e-empresa-de-maior-valor-no-pais
59- Brasil da mudança: Empregos e salários
http://www.brasildamudanca.com.br/empregos-e-sal%C3%A1rios/trabalho-formal
58- Ossadas da vala clandestina de Perus serão finalmente periciadas
http://jornalggn.com.br/noticia/ossadas-da-vala-clandestina-de-perus-serao-finalmente-periciadas
57- Dilma reforça mudança em equipe de governo se reeleita
http://www.jornalggn.com.br/noticia/dilma-reforca-mudanca-em-equipe-de-governo-se-reeleita
56- A participação social deu centro noutros paises, pq não aqui?
http://www.cartacapital.com.br/revista/815/pra-que-tanta-celeuma-artigo-6905.html
55- Juca Ferreira coordenará programa de cultura de Dilma
http://www.jornalggn.com.br/noticia/juca-ferreira-coordenara-programa-de-cultura-de-dilma
54- Dilma Lá


53- André P Cordeiro desmente assessor de Marina: O Brasil cabe eu seu PIB
http://www.jornalggn.com.br/noticia/ao-contrario-do-que-diz-giannetti-o-brasil-cabe-em-seu-pib-afirma-andre-p-cordeiro
52- A repaginação de Dilma Roussef
http://jornalggn.com.br/noticia/a-repaginacao-de-dilma-rousseff
51- Dilma trabalhou pela questão LGBT, não podendo avançar mais por causa do Legislativo que, como sabemos não é nenhum pouco laico
http://mudamais.com/daqui-pra-melhor/ja-no-seu-primeiro-ano-de-governo-dilma-lancava-campanha-contra-homofobia
50- Dilma defende a criminalização da homofobia
http://www.mudamais.com/daqui-pra-melhor/dilma-ser-contra-homofobia-e-uma-questao-de-civilidade-no-nosso-pais
49- Inflação com Dilma é menor desde o plano real