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Hedmilton Rodrigues
Com medo de apanhar, Fernando Francischini foge dos professores
Após ser impedido por manifestante de escoltar os deputados do camburão, Fernando Francischini se desespera e foge dos professores.
A manifestação liderada por professores ontem (12) em frente a Assembléia Legislativa rendeu cenas que entrarão para a história da política Paranaense, além dos manifestantes terem colocado os deputados paranaenses em seu devido lugar, em um camburão o Fernando Francischini protagonizou uma um episódio que ficará para sempre na memória de quem esteve ontem no Centro Cívico. O secretário de segurança pública, que usou como slogan na campanha de 2014 a frase “Coragem tem nome e sobrenome“, parece que esqueceu da coragem em algum lugar ontem.
Após ser impedido por um manifestante de retirar os deputados do camburão, Fernando Francischini de desesperou e fugiu correndo para dentro da ALEP com medo dos manifestantes, que como mostra o video abaixo, em nenhum momento ofereceram perigo ao secretário.
Mais uma cena da patética política paranaense quer merece ser compartilhada.
http://www.jornalggn.com.br/noticia/com-medo-de-apanhar-francesquini-foge-de-manfestantes-no-parana
Ah, esse sorrisinho maroto do Alckmin e demais, com essa carinha de sonso ele tem enganado muitos otários que só se informam por Vejas, Globos, Folhas e Estadões....
Ah, esse sorrisinho maroto do Alckmin e demais, com essa carinha de sonso ele tem enganado muitos otários que só se informam por Vejas, Globos, Folhas e Estadões....
Alckmin usa duas negativas para admitir rodízio
Jornal GGN - A indecisão do governador Geraldo Alckmin é tão grande que só conseguiu admitir a possibilidade de rodízio valendo-se de duas negativas: não se pode dizer que não haverá rodízio.
PEDRO VENCESLAU - O ESTADO DE S. PAULO
Ao lado do governador, Haddad afirma que medidas devem ser anunciadas em 30 dias; ação foi demanda do comitê da crise
SÃO PAULO Pressionado pelos prefeitos da região metropolitana de São Paulo que fazem parte do “comitê da crise hídrica”, o governador Geraldo Alckmin (PSDB) anunciou nesta sextafeira, 13, a instalação de um comitê executivo para elaborar, em 30 dias, um plano de contingência, caso seja acionado o rodízio de água no Estado.
Depois de negar durante toda a campanha eleitoral do ano passado que seria necessário adotar a medida, o tucano recuou em definitivo nesta sexta. “Não se pode dizer que não vai ter rodízio. Essa é uma questão que avaliamos permanentemente, mas estamos otimistas”, disse.
O grupo responsável pela elaboração do plano será capitaneado por Benedito Braga, secretário de Recursos Hídricos do Estado. A ideia é mapear equipamentos públicos municipais e estaduais para garantir o abastecimento em locais como escolas, hospitais e quartéis do Corpo de Bombeiros.
O comitê também vai indicar ações que as prefeituras podem adotar para reduzir o consumo de água. No caso da capital paulista, por exemplo, a Câmara Municipal aprovou, em primeira votação, a multa para quem lavar a calçada.
“Embora a gente trabalhe 24 horas para evitar, teremos um plano de contingência. No caso de um rodízio, teremos tudo preparado e mapeado como medida de segurança”, disse o governador, que apareceu de surpresa na reunião.
Cerca de 50 pessoas participaram do encontro nesta sexta, entre elas, o prefeito Fernando Haddad (PT), que articulou a criação do comitê da crise. Também foram os prefeitos de Mogi das Cruzes, Itapecerica, Campinas, Osasco e Franco da Rocha.
O prefeito de Campinas, Jonas Donizete (PSB), que é aliado de Alckmin, não havia participado da instalação do grupo, no dia 28 de janeiro, mas esteve na reunião de sexta. Também participaram representantes da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), da Federação do Comércio do Estado de São Paulo (Fecomércio), da Embrapa e de ONGs.
“Pior cenário”. Durante entrevista depois do encontro, Haddad sentouse ao lado de Alckmin e atuou como o portavoz dos prefeitos. Segundo ele, os prefeitos da região metropolitana de São Paulo fizeram três reivindicações ao governador, e todas teriam sido atendidas: a instalação do comitê, a elaboração de um plano de contingência e um plano de comunicação para que a população saiba dia a dia o que está acontecendo.
O prefeito fez questão de assinalar que considera “remota” a possibilidade de rodízio. “O pior cenário apresentado hoje (sextafeira) afasta a possibilidade de rodízio. Ainda assim, faremos um plano de contingência esperando não usálo, por garantia”, disse o petista.
Mobilização. O secretário Benedito Braga conclamou a população a continuar “firmemente mobilizada” na redução do consumo. “É muito importante que a população entenda a gravidade do momento. Estamos vivendo uma época de incertezas climáticas”, afirmou.
Apesar do alerta, ele se mostrou otimista com o cenário dos próximos meses. “Com a mobilização e as obras que estão planejadas teremos uma possibilidade maior de passar razoavelmente bem ao longo deste ano.” Ainda segundo o secretário, o “gatilho”, ou seja, o nível mínimo de segurança do Sistema Cantareira, revelado pelo Estado no domingo, não está definido. “Vamos estudar, no plano de contingência, que tipo de ‘medida restritiva’ será feita. Seja qual for, serão fornecidas todas as informações, com a mais absoluta transparência”, disse Braga.
Confira as principais medidas
Quem faz parte do comitê: Cerca de 50 pessoas participaram do encontro nesta sexta na capital paulista, incluindo o prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), que articulou a primeira reunião, e os prefeitos de Mogi das Cruzes, Itapecerica, Campinas, Osasco e Franco da Rocha. O prefeito de Campinas, Jonas Donizete (PSB), por exemplo, que é aliado de Alckmin, não havia participado da instalação do grupo, no dia 28 de janeiro.
O que ficou decidido:
1. Fazer um mapeamento da malha de equipamentos públicos estaduais e municipais para garantir o abastecimento de água em locais
prioritários, incluindo hospitais, escolas e bombeiros.
2. Indicar quais ações as prefeituras podem adotar para reduzir o consumo de água.
3. Elaborar um plano de comunicação para manter a população informada.
4. Acompanhar semanalmente a situação do sistema.
Prazo para ações: Um relatório será apresentado pelo grupo de gestão da crise dentro de 30 dias.
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