É claro que os EUA não gostariam do Projeto Transul, como não gostam de nada que represente um embaraço à expansão de seus investimentos num momento de crise de oportunidades da economia real dos países centrais, e num momento em que preparam a guerra contra a Rússia. Paciência. Temos que buscar nosso destino, mesmo sabendo que, afirmando seus próprios interesses, os EUA concorrerão para nos desestabilizar dentro de nossa crise interna, usando o pretexto da corrupção – como fizeram com a Líbia, o Egito e o Yemen. Entendo que não devemos tê-los como rivais, mas como um vizinho perigoso. De qualquer modo, dadas nossas relações históricas, não precisamos de ser inimigos deles.
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