Assista ao vídeo acima, quem sabe assim vc entenderá de onde vem o ódio que brota dos seus poros...
Assista ao vídeo acima, quem sabe assim vc entenderá de onde vem o ódio que brota dos seus poros...
Embora nem conste no dicionário, o termo "gabiru" foi usado por Lula para dizer de nordestinos que, devido à extrema pobreza em que se encontravam, eram de baixa estatura física.
Passados tantos anos desde a vitória de Lula, minha dúvida é: Em quem votarão os filhos dos "gabirus"?
Em 2002, ápice do governo neoliberal tucano, os filhos dos "gabirus", que votarão nestas eleições pela primeira vez, estavam com apenas 4 anos de idade e, neste ano, fizeram 16 anos. Em quem votarão?
A vida deles melhorou e muito, conforme mostram os dados abaixo, o que não é garantia de não votarão naqueles que, por anos e anos os mantiveram na absoluta pobreza. Aqueles que em 2002 tinham em média 12 anos de idade, conseguiram até se formar graças a, por exemplo, o Pró-Uni, sistemas de cotas, créditos, Bolsa Família, Pronatec, Ciência Sem Fronteiras, tendo havido alto investimento em educação, várias universidades e escolas técnicas foras criadas Brasil afora. Ao invés de mostrar as realizações de Dilma, os meios de comunicação se ativeram a levar adiante uma campanha de difusão do discurso anti-Lula que, como afirmou o ministro Gilberto Carvalho, desceu.
Desceu?
O termo "desceu" foi usado pelo ministro Gilberto de Carvalho para dizer do ódio da elite que se alastrou pelas classes mais pobres a partir de uma campanha de ódio difundida pelo Poder Verbalizador(Superestrutura, Ideologoia,,..Globo e CIA) a serviço do Poder Regressista Escravocrata(Estrutura, Màquinas, Elite,...).
"Esse cacete diário de que nós inventamos a corrupção, de que nós aparelhamos o Estado brasileiro, de que nós somos um bando de aventureiros que veio aqui para se locupletar, essa história pegou na elite, na classe média e vai gotejando, vai descendo. Porque nós não demos combate" - Ministro Gilberto Carvalho.
O ministro disse dessa incrível e desmedida pancadaria contra o PT, que se transformou na Geni da vez, o resultado é que o jorgão Fora PT é repetido pela base da pirâmide. Essa lógica já foi adotada pelo menos uma vez em SP, quando Marta Suplicy era prefeita os meios de comunicação deitaram ódio contra o PT. Quando chegaram as eleições, apesar da pancadaria, Marta tinha sua administração aprovada, com ótimo e regular ganhando disparado mas, na hora do voto, pesou mais o jorgão "Contra o PT qualquer um serve", sendo que o resultado disso foi uma sequência de administrações desastrosas até que, a cidade(de SP) no fundo do poço, chamou o PT de volta, cuja administração(de Haddad) é novamente alvo de campanha odiosa. O mesmo modus operadi foi adotado contra Dilma. Muito espertamente dizem que derrotar o PT é uma questão de alternância de poder quando não se trata não disso e sim de mudança radical no que diz respeito, em especial, a política econômica: A velha luta neoliberalismo(Marina Setúbal, Aécio Neves e CIA) vs estado social forte(Dilma).
Em quem votarão os filhos dos "gabirus"?
O filh�o do gabiru
Melhoria do padr�o de vida e comida desmontam
a tese de uma ra�a nanica no Nordeste
Ancelmo Gois
Amaro João da Silva, o filho Jones e as notícias
sobre o gabiru (abaixo):dados do IBGE apontam
uma geração mais alta
Foto: Geyson Magno/Lumiar
Por que desde que o Lula assumiu da imprensa. Saque de supermercado no nordeste. Frente de trabalho ganhando miséria para construir açude que desmoronava na próxima chuva. Gabiru. Hoje vou comer calanguinho. Crianças tapando buracos em rodovias com areia para ganhar trocado de viajante. Isto tudo eu vi em Recife, Paulo Afonso, Rodelas, Floresta e outras cidades do agreste do Nordeste quando estive trabalhando lá or seis meses em idos de 1998. Miséria que me deixou de estômago embrulhado. E olhe que nossa imprensa não teria nenhum pudor em publicar mentiras contra o PT, coisa usual do PIG. Esta capa, quando saiu no PIG eu falei. Era isto que eu vi no Nordeste. Quando se leu isto depois que o PT assumiu o poder? E o melhor, a meninada hoje está na escola, não na rua!
Tragédia anunciada
Em 1981, 1983 e 1998, VEJA dedicou reportagens de capa à tragédia da seca no Nordeste. A mais séria intempérie natural do país é um fenômeno cíclico – e, como não cansou de ressaltar a revista, perfeitamente previsível. A fome e a miséria no semi-árido nordestino têm, portanto, tudo a ver com o descaso nas várias esferas governamentais. A seca é um problema que, felizmente, deixou de freqüentar o noticiário de alguns anos para cá. Mas isso não significa que seus efeitos não possam voltar com força no futuro. E a única solução de longo prazo que as autoridades apresentaram para ela até hoje – a transposição das águas do Rio Francisco – continua longe de se tornar realidade.
Nota de Mensários do SPIN:
Não os jovens[estes em geral nem sabem o que é o neoliberalismo] mas seus pais sabem pq viveram aquilo na pele
.
Pois é, com certeza as mudanças das quais precisamos não passam por Aécio Neves, muito pelo contrário, se considerarmos que o novo nesse pais é o povo comendo, passeando, estudando, o que era impossível na Era FHC, não podemos pretender que notórios inimigos do dinheiro no bolso do povo se possa dizer portador de mudanças como nos faz crer o pig. Aécio novo e portador de mudanças, não sei desde quando, só mesmo na redação da Rede Globo que, após ter-nos enfiado Fernando Collor goela abaixo, agora vem de Aécio Neves, o "Caçador de Corruptos" e homi das mudanças...hum...então tá!
Marilena Chuai nos dá subsidios para o debate nas ruas com argumento sem ódio, segue links para os videos, imperdível
http://www.mudamais.com/ocupe-politica/marilena-chaui-nos-da-subsidios-para-o-debate-nas-ruas-com-argumentos-sem-odio
As mudanças com PT vs PSDB. Vamos comparar
FHC vs Lula-Dilma, um quadro comparativo: O novo é o povo comendo. Discuta com os números, não comigo.
Quadro comparativo do Brasil de 2002 com o de 2013, em todas as áreas. Informe-se para votar consciente.
Com este quadro você vai ter argumentos baseados em dados, com fontes seguras e oficiais (especificadas ao final), para conversar com amigos e familiares e assim conseguir fazer uma comparação entre os governos Lula e Dilma e os anteriores, que as candidaturas Marina e Aécio querem trazer de volta.
É isso que está em jogo: a continuidade do governo de mudanças Lula-Dilma ou a volta ao passado. Compare.
O BRASIL REAL - DE 2002 A 2013
Por Luiz Alberto de Vianna Moniz Bandeira. Fonte: Pátria Latina
Por Luiz Alberto de Vianna Moniz Bandeira. Fonte: Pátria Latina
1. Produto Interno Bruto:
2002 – R$ 1,48 trilhões
2013 – R$ 4,84 trilhões
2. PIB per capita:
2002 – R$ 7,6 mil
2013 – R$ 24,1 mil
2002 – R$ 7,6 mil
2013 – R$ 24,1 mil
3. Dívida líquida do setor público:
2002 – 60% do PIB
2013 – 34% do PIB
2002 – 60% do PIB
2013 – 34% do PIB
4. Lucro do BNDES:
2002 – R$ 550 milhões
2013 – R$ 8,15 bilhões
2002 – R$ 550 milhões
2013 – R$ 8,15 bilhões
5. Lucro do Banco do Brasil:
2002 – R$ 2 bilhões
2013 – R$ 15,8 bilhões
2002 – R$ 2 bilhões
2013 – R$ 15,8 bilhões
6. Lucro da Caixa Econômica Federal:
2002 – R$ 1,1 bilhões
2013 – R$ 6,7 bilhões
2002 – R$ 1,1 bilhões
2013 – R$ 6,7 bilhões
7. Produção de veículos:
2002 – 1,8 milhões
2013 – 3,7 milhões
2002 – 1,8 milhões
2013 – 3,7 milhões
8. Safra Agrícola:
2002 – 97 milhões de toneladas
2013 – 188 milhões de toneladas
2002 – 97 milhões de toneladas
2013 – 188 milhões de toneladas
9. Investimento Estrangeiro Direto:
2002 – 16,6 bilhões de dólares
2013 – 64 bilhões de dólares
2002 – 16,6 bilhões de dólares
2013 – 64 bilhões de dólares
10. Reservas Internacionais:
2002 – 37 bilhões de dólares
2013 – 375,8 bilhões de dólares
2002 – 37 bilhões de dólares
2013 – 375,8 bilhões de dólares
11. Índice Bovespa:
2002 – 11.268 pontos
2013 – 51.507 pontos
2002 – 11.268 pontos
2013 – 51.507 pontos
12. Empregos Gerados:
Governo FHC – 627 mil/ano
Governos Lula e Dilma – 1,79 milhões/ano
Governo FHC – 627 mil/ano
Governos Lula e Dilma – 1,79 milhões/ano
13. Taxa de Desemprego:
2002 – 12,2%
2013 – 5,4%
2002 – 12,2%
2013 – 5,4%
14. Valor de Mercado da Petrobras:
2002 – R$ 15,5 bilhões
2014 – R$ 104,9 bilhões
2002 – R$ 15,5 bilhões
2014 – R$ 104,9 bilhões
15. Lucro médio da Petrobras:
Governo FHC – R$ 4,2 bilhões/ano
Governos Lula e Dilma – R$ 25,6 bilhões/ano
Governo FHC – R$ 4,2 bilhões/ano
Governos Lula e Dilma – R$ 25,6 bilhões/ano
16. Falências Requeridas em Média/ano:
Governo FHC – 25.587
Governos Lula e Dilma – 5.795
Governo FHC – 25.587
Governos Lula e Dilma – 5.795
17. Salário Mínimo:
2002 – R$ 200 (1,42 cestas básicas)
2014 – R$ 724 (2,24 cestas básicas)
2002 – R$ 200 (1,42 cestas básicas)
2014 – R$ 724 (2,24 cestas básicas)
18. Dívida Externa em Relação às Reservas:
2002 – 557%
2014 – 81%
2002 – 557%
2014 – 81%
19. Posição entre as Economias do Mundo:
2002 - 13ª
2014 - 7ª
2002 - 13ª
2014 - 7ª
20. PROUNI – 1,2 milhões de bolsas
21. Salário Mínimo Convertido em Dólares:
2002 – 86,21
2014 – 305,00
2002 – 86,21
2014 – 305,00
22. Passagens Aéreas Vendidas:
2002 – 33 milhões
2013 – 100 milhões
2002 – 33 milhões
2013 – 100 milhões
23. Exportações:
2002 – 60,3 bilhões de dólares
2013 – 242 bilhões de dólares
2002 – 60,3 bilhões de dólares
2013 – 242 bilhões de dólares
24. Inflação Anual Média:
Governo FHC – 9,1%
Governos Lula e Dilma – 5,8%
Governo FHC – 9,1%
Governos Lula e Dilma – 5,8%
25. PRONATEC – 6 Milhões de pessoas
26. Taxa Selic:
2002 – 18,9%
2012 – 8,5%
2002 – 18,9%
2012 – 8,5%
27. FIES – 1,3 milhões de pessoas com financiamento universitário
28. Minha Casa Minha Vida – 1,5 milhões de famílias beneficiadas
29. Luz Para Todos – 9,5 milhões de pessoas beneficiadas
30. Capacidade Energética:
2001 - 74.800 MW
2013 - 122.900 MW
2001 - 74.800 MW
2013 - 122.900 MW
31. Criação de 6.427 creches
32. Ciência Sem Fronteiras – 100 mil beneficiados
33. Mais Médicos (Aproximadamente 14 mil novos profissionais): 50 milhões de beneficiados
34. Brasil Sem Miséria – Retirou 22 milhões da extrema pobreza
35. Criação de Universidades Federais:
Governos Lula e Dilma - 18
Governo FHC - zero
Governos Lula e Dilma - 18
Governo FHC - zero
36. Criação de Escolas Técnicas:
Governos Lula e Dilma - 214
Governo FHC - 11
De 1500 até 1994 - 140
Governos Lula e Dilma - 214
Governo FHC - 11
De 1500 até 1994 - 140
37. Desigualdade Social:
Governo FHC - Queda de 2,2%
Governo PT - Queda de 11,4%
Governo FHC - Queda de 2,2%
Governo PT - Queda de 11,4%
38. Produtividade:
Governo FHC - Aumento de 0,3%
Governos Lula e Dilma - Aumento de 13,2%
Governo FHC - Aumento de 0,3%
Governos Lula e Dilma - Aumento de 13,2%
39. Taxa de Pobreza:
2002 - 34%
2012 - 15%
2002 - 34%
2012 - 15%
40. Taxa de Extrema Pobreza:
2003 - 15%
2012 - 5,2%
2003 - 15%
2012 - 5,2%
41. Índice de Desenvolvimento Humano:
2000 - 0,669
2005 - 0,699
2012 - 0,730
2000 - 0,669
2005 - 0,699
2012 - 0,730
42. Mortalidade Infantil:
2002 - 25,3 em 1000 nascidos vivos
2012 - 12,9 em 1000 nascidos vivos
2002 - 25,3 em 1000 nascidos vivos
2012 - 12,9 em 1000 nascidos vivos
43. Gastos Públicos em Saúde:
2002 - R$ 28 bilhões
2013 - R$ 106 bilhões
2002 - R$ 28 bilhões
2013 - R$ 106 bilhões
44. Gastos Públicos em Educação:
2002 - R$ 17 bilhões
2013 - R$ 94 bilhões
2002 - R$ 17 bilhões
2013 - R$ 94 bilhões
45. Estudantes no Ensino Superior:
2003 - 583.800
2012 - 1.087.400
2003 - 583.800
2012 - 1.087.400
46. Risco Brasil (IPEA):
2002 - 1.446
2013 - 224
2002 - 1.446
2013 - 224
47. Operações da Polícia Federal:
Governo FHC - 48
Governo PT - 1.273 (15 mil presos)
Governo FHC - 48
Governo PT - 1.273 (15 mil presos)
48. Varas da Justiça Federal:
2003 - 100
2010 - 513
2003 - 100
2010 - 513
49. 38 milhões de pessoas ascenderam à Nova Classe Média (Classe C)
50. 42 milhões de pessoas saíram da miséria
FONTES:
47/48 - http://www.dpf.gov.br/agencia/estatisticas
39/40 - http://www.washingtonpost.com
42 - OMS, Unicef, Banco Mundial e ONU
37 - índice de GINI: www.ipeadata.gov.br
45 - Ministério da Educação
13 - IBGE
26 - Banco Mundial
47/48 - http://www.dpf.gov.br/agencia/estatisticas
39/40 - http://www.washingtonpost.com
42 - OMS, Unicef, Banco Mundial e ONU
37 - índice de GINI: www.ipeadata.gov.br
45 - Ministério da Educação
13 - IBGE
26 - Banco Mundial
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O fim da Era Lula e o inicio do governo Lula-Dilma
1 – MÉDIAS BALANÇA COMERCIAL (bilhões de US$)
- FHC (PSDB) (1995/2002): -2,442
- Lula (PT) (2003/2005): +34,420 (recorde)
2 – SUPERÁVIT COMERCIAL (bilhões de US$)
- FHC (1995/2002): -8,7 (déficit)
- Lula (2003/2005): +103,0 (superávit)
- FHC (1995/2002): -8,7 (déficit)
- Lula (2003/2005): +103,0 (superávit)
3 – RISCO-PAÍS PTS
- FHC (Jan/2002): 1.445
- Lula (Jan/2006): 290 (recorde)
- FHC (Jan/2002): 1.445
- Lula (Jan/2006): 290 (recorde)
4 – JUROS
- FHC (Jan/2002): 25,00%
- Lula (Jan/2006): 18,00%
- FHC (Jan/2002): 25,00%
- Lula (Jan/2006): 18,00%
5 – INFLAÇÃO
- FHC(2002): 12,5%
- Lula(2005): 5,7%
- FHC(2002): 12,5%
- Lula(2005): 5,7%
6 – DÓLAR R$
- FHC (Jan/02): 3,53
- Lula (Jan/06): 2,30
- FHC (Jan/02): 3,53
- Lula (Jan/06): 2,30
7 – RANKING DO PIB MUNDIAL (PPP) (trilhões de US$)
- FHC (2002): 1,340 -> 10º
- Lula (2004): 1,492 -> 09º
- FHC (2002): 1,340 -> 10º
- Lula (2004): 1,492 -> 09º
8 – BOVESPA PTS
- FHC (Jan/02): 11.268
- Lula (Jan/06): 35.223 (recorde)
- FHC (Jan/02): 11.268
- Lula (Jan/06): 35.223 (recorde)
9 – DÍVIDA EXTERNA (bilhões de US$)
- FHC (2002): 210
- Lula (2005): 165 – E caindo mês a mês…
- FHC (2002): 210
- Lula (2005): 165 – E caindo mês a mês…
10 – DÍVIDA COM O FMI E COM O CLUBE DE PARIS EM DOLÁR
- FHC (2002): O governo não informou o valor da dívida.
- Lula (2005): 0,00
- FHC (2002): O governo não informou o valor da dívida.
- Lula (2005): 0,00
11 – SALÁRIO MÍNIMO (US$)
- FHC (2002): 56,50
- Lula (2005): 128,20
- FHC (2002): 56,50
- Lula (2005): 128,20
12 – DESEMPREGO
- FHC (2002): 12,2%
- Lula (2005): 9,6%
- FHC (2002): 12,2%
- Lula (2005): 9,6%
13 – TAXA ABAIXO DA LINHA DE PROBREZA
- FHC (2002): O governo não controlava este índice. Segundo dados,
ultrapassava os 35%.
- Lula (2004): 25,1%
- FHC (2002): O governo não controlava este índice. Segundo dados,
ultrapassava os 35%.
- Lula (2004): 25,1%
14-incremento no acesso a água no semi-árido nordestino
Lula: 762 mil pessoas e 152 mil cisternas
FHC: zero
Lula: 762 mil pessoas e 152 mil cisternas
FHC: zero
15 -Distribuição de leite no semi-árido (sistema pequeno produtor)
Lula: 3,3 milhões de brasileiros
FHC: zero
Lula: 3,3 milhões de brasileiros
FHC: zero
16-Áreas ambientais preservadas
Lula: incremento de 19,6 milhões de hectares (2003 a 2006)
Do ano de 1500 até 2002: 40 milhões de hectares
Lula: incremento de 19,6 milhões de hectares (2003 a 2006)
Do ano de 1500 até 2002: 40 milhões de hectares
17 – Apoio à agricultura familiar
Lula: 7,5 bilhões (safra 2005/2006)
FHC: 2,5 bilhões (último ano de governo)
* O governo Lula investirá 10 bilhões na safra 2006/2007
Lula: 7,5 bilhões (safra 2005/2006)
FHC: 2,5 bilhões (último ano de governo)
* O governo Lula investirá 10 bilhões na safra 2006/2007
18 -Compra de terras para Reforma Agrária
Lula: 2,7 bilhões (2003 a 2005)
FHC: 1,1 bilhão (1999 a 2002)
Lula: 2,7 bilhões (2003 a 2005)
FHC: 1,1 bilhão (1999 a 2002)
19 – Investimento do BNDES em micro e pequenas empresas:
Lula: 14,99 bilhões
FHC: 8,3 bilhões
Lula: 14,99 bilhões
FHC: 8,3 bilhões
20 – Investimentos em alimentação escolar:
Lula: 1 bilhão
FHC: 848 milhões
Lula: 1 bilhão
FHC: 848 milhões
21 -Investimento anual em saúde básica:
Lula: 1,5 bilhão
FHC: 155 milhões
Lula: 1,5 bilhão
FHC: 155 milhões
22 – Equipes do Programa Saúde da Família:
Lula: 21.609
FHC: 16.698
Lula: 21.609
FHC: 16.698
23 – População atendida pelo Prog. Saúde da Família:
Lula: 70 milhões
FHC: 55 milhões
Lula: 70 milhões
FHC: 55 milhões
24 – Porcentagem da população atendida pelo Programa Saúde da Família:
Lula: 39,7%
FHC: 31,9%
Lula: 39,7%
FHC: 31,9%
25 – Pacientes com HIV positivo atendidos pela rede pública de saúde:
Lula: 151 mil
FHC: 119 mil
Lula: 151 mil
FHC: 119 mil
26 – Juros:
Lula: 16%
FHC: 25%
Lula: 16%
FHC: 25%
27 – BOVESPA
Lula: 35,2 mil pontos
FHC: 11,2 mil pontos
Lula: 35,2 mil pontos
FHC: 11,2 mil pontos
28 – Dívida externa:
Lula: 165 bilhões
FHC: 210 bilhões
Lula: 165 bilhões
FHC: 210 bilhões
29 – Desemprego no país:
Lula: 9,6%
FHC: 12,2%
Lula: 9,6%
FHC: 12,2%
30 – Dívida/PIB:
Lula: 51%
FHC: 57,5%
Lula: 51%
FHC: 57,5%
31 – Eletrificação Rural
Lula: 3.000.000 de pessoas
FHC: 2.700 pessoas
Lula: 3.000.000 de pessoas
FHC: 2.700 pessoas
32 – Livros gratuitos para o Ensino Médio
Lula: 7 milhões
FHC: zero
Lula: 7 milhões
FHC: zero
33 – Geração de Energia Elétrica
Lula: 1.567 empreendimentos em operação, gerando 95.744.495 kW de potência. Está prevista para os próximos anos uma adição de 26.967.987 kW na capacidade de geração do País, proveniente dos 65 empreendimentos atualmente em construção e mais 516 outorgadas.
FHC: APAGÃO
Lula: 1.567 empreendimentos em operação, gerando 95.744.495 kW de potência. Está prevista para os próximos anos uma adição de 26.967.987 kW na capacidade de geração do País, proveniente dos 65 empreendimentos atualmente em construção e mais 516 outorgadas.
FHC: APAGÃO
34 – Entre os anos de 2000 a 2005, as ações da Polícia Federal no combate ao crime cresceram 815%. Durante o governo do presidente Lula, a Polícia Federal realizou 183 operações e 2.961 prisões? Uma média de 987 presos por ano. Já nos dois últimos anos do governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, foram realizadas apenas 20 operações, com a prisão de 54 pessoas, ou seja, uma média de 27 capturas por ano.
Fontes: IBGE, IBGE/Pnad (Pesquisa Nacional de Amostragem Domiciliar – desde 1994); ANEEL; Bovespa; CNI; CIESP; Ministérios Federais e Agências Reg.; SUS; CES/FGV; jornais FSP, O Globo e O Estado.
Lição da história: a discussão moralista sobre o "mar de lamas" atribuída ao PT pela mídia e oposição - como se fosse maior que em outros períodos - é só a cortina de fumaça para o problema real que hoje mobiliza, principalmente, as classes A e B contra Dilma: ninguém nestes estratos sociais aguenta mais o processo de desconcentração de renda, iniciada com Lula (ver ao lado a diferença impressionante entre os índices de intenção de votos num e noutro candidato nestes segmentos).
Aumento do salário mínimo acima do crescimento do PIB, ganhos reais das classes mais baixas, profissionalização das empregadas domésticas, ascensão de grupos sociais das classes E para D e D para a C, políticas de transferência de renda, cotas para universidades, tudo isso produz um profundo incômodo nas classes A, B e, não podemos esquecer, a C tradicional.
Mais carros nas ruas significa que pobres desceram dos ônibus, atrapalhando o trânsito. Mais gente nos restaurantes significa que "terei" que procurar os mais caros - o mesmo nas escolas privadas. Em que momento da história, vimos as classes A e B preocupadas com a saúde no país? Nunca. Até que uma "cambada" começou a adquirir planos e obrigou aqueles poucos usuários a migrar para planos mais caros.
A guerra atual é econômica. Encontrar o porteiro em Nova York realmente, como diria Danuza Leão, é insuportável.
Por isso cai como uma luva o pronunciamento de Armínio Fraga, afirmando que o salário mínimo está muito alto. É bem diferente ter que pagar R$ 750, ainda que míseros, para uma empregada doméstica fora os encargos, ou poder remunerar, como disse Delfim Neto, este "animal doméstico" com uns R$300 ou menos, que foi o SM que Fraga deixou quando saiu do governo em 2002.
Ora, um salário de 300 para uma jornada diária de 8 horas, e ainda quem sabe poder dormir no trabalho - naquele nojento "quartinho de empregada" - significa direito a mucamas, herdeiras da escravidão. Não ter este "direito" é demais para as classes mais abastadas. Ainda mais quando se sabe que ser abastado no Brasil é ganhar mais de 4 ou 5 mil reais.
Numa sociedade que atravessou o século com heranças escravagistas (basta ver quanto usineiros pagavam aos seus lavradores, antes da regulamentação do trabalho rural, ou como a mídia conservadora esperneou quando a Previdência passou, no governo Lula, a garantir a aposentadoria para camponeses), a ideia de uma sociedade mais igualitária ou, para ser mais preciso, menos "diferenciada" economicamente é um acinte.
A subida do salário mínimo referencia vários serviços: cabeleireiras podem cobrar mais - que abusadas - o pedreiro passa a querer "um absurdo", o condomínio ficou mais caro, porque o salário do porteiro está "pela hora da morte", e o motorista ousa me deixar na mão porque conseguiu coisa melhor: "Imagina, virou taxista e autônomo!". Tudo isso é insuportável para um país acostumado à transferência de renda às avessas.
Isso porque esta nação teve o desplante de saltar do vergonhoso penúltimo lugar entre os mais desiguais, à época de FHC, para a posição atual de 17o. em desigualdade - em 170 nações do mundo. É o fim dos tempos!
Há hoje 153 em melhores condições de igualdade (o tal índice Gini). Portanto, continuamos nos envergonhando. Mesmo assim, o governo petista que se cuide, se, reeleito, conseguir reduzir ainda mais a desigualdade.. O ódio de classe tende a se elevar a níveis quase nazistas nos próximos anos.
Pois a guerra é eminentemente econômica. As classes A e B e a C tradicional (principalmente na faixa intermediária) querem aquele mundo de volta. Assim que retiradas todas estas conquistas, o pais voltaria à sua calmaria habitual. Uma calmaria de cada um em seu lugar. Uma calmaria covarde, mantida muitas vezes sob punhos fortes. Se necessário, a gente chama a PM para conter os rebeldes. Ou quem sabe reduz a idade penal, para trancafiá-los desde novos.
As velhas classes médias tinham orgulho da desigualdade. Afinal, a pobreza material do outro escondia, como um maquiador profissional, a própria pobreza moral de uma elite que parece ter, mesmo sem ter vivido, saudade da escravidão.
Em tempo: O complexo de vira-latas tem mesma idade da "Abolição". Ao ver aqueles pretos libertos "vadios" nas ruas, não se aguentava. Já não bastava o calor? "Que Paris é esta meu deus?". Coincidentemente, ou não, é o mesmo complexo que vem servindo para a atual revolta das elites.
A guerra é contra a redução da desigualdade, por Weden
DOM, 19/10/2014 - 18:17
ATUALIZADO EM 19/10/2014 - 19:30
Quando Getúlio Vargas, em maio de 1954, anunciou o aumento de 100% no salário mínimo, estava dando, sem perceber, o início à sua via crucis. Houve forte oposição midiática, partidária e de setores de empresariado, em consonância com a insatisfação da minúscula classe média da época, além de militares de alta patente (lembrar do Memorial dos Coronéis). Rapidamente, do "descalabro financeiro" que a medida "certamente representaria" até o "mar de lamas da corrupção" a retórica anti-getulista só precisaria de um pequeno salto. Três meses foram o suficiente para levá-lo ao suicídio.
Lição da história: a discussão moralista sobre o "mar de lamas" atribuída ao PT pela mídia e oposição - como se fosse maior que em outros períodos - é só a cortina de fumaça para o problema real que hoje mobiliza, principalmente, as classes A e B contra Dilma: ninguém nestes estratos sociais aguenta mais o processo de desconcentração de renda, iniciada com Lula (ver ao lado a diferença impressionante entre os índices de intenção de votos num e noutro candidato nestes segmentos).
Aumento do salário mínimo acima do crescimento do PIB, ganhos reais das classes mais baixas, profissionalização das empregadas domésticas, ascensão de grupos sociais das classes E para D e D para a C, políticas de transferência de renda, cotas para universidades, tudo isso produz um profundo incômodo nas classes A, B e, não podemos esquecer, a C tradicional.
Mais carros nas ruas significa que pobres desceram dos ônibus, atrapalhando o trânsito. Mais gente nos restaurantes significa que "terei" que procurar os mais caros - o mesmo nas escolas privadas. Em que momento da história, vimos as classes A e B preocupadas com a saúde no país? Nunca. Até que uma "cambada" começou a adquirir planos e obrigou aqueles poucos usuários a migrar para planos mais caros.
A guerra atual é econômica. Encontrar o porteiro em Nova York realmente, como diria Danuza Leão, é insuportável.
Por isso cai como uma luva o pronunciamento de Armínio Fraga, afirmando que o salário mínimo está muito alto. É bem diferente ter que pagar R$ 750, ainda que míseros, para uma empregada doméstica fora os encargos, ou poder remunerar, como disse Delfim Neto, este "animal doméstico" com uns R$300 ou menos, que foi o SM que Fraga deixou quando saiu do governo em 2002.
Ora, um salário de 300 para uma jornada diária de 8 horas, e ainda quem sabe poder dormir no trabalho - naquele nojento "quartinho de empregada" - significa direito a mucamas, herdeiras da escravidão. Não ter este "direito" é demais para as classes mais abastadas. Ainda mais quando se sabe que ser abastado no Brasil é ganhar mais de 4 ou 5 mil reais.
Numa sociedade que atravessou o século com heranças escravagistas (basta ver quanto usineiros pagavam aos seus lavradores, antes da regulamentação do trabalho rural, ou como a mídia conservadora esperneou quando a Previdência passou, no governo Lula, a garantir a aposentadoria para camponeses), a ideia de uma sociedade mais igualitária ou, para ser mais preciso, menos "diferenciada" economicamente é um acinte.
A subida do salário mínimo referencia vários serviços: cabeleireiras podem cobrar mais - que abusadas - o pedreiro passa a querer "um absurdo", o condomínio ficou mais caro, porque o salário do porteiro está "pela hora da morte", e o motorista ousa me deixar na mão porque conseguiu coisa melhor: "Imagina, virou taxista e autônomo!". Tudo isso é insuportável para um país acostumado à transferência de renda às avessas.
Isso porque esta nação teve o desplante de saltar do vergonhoso penúltimo lugar entre os mais desiguais, à época de FHC, para a posição atual de 17o. em desigualdade - em 170 nações do mundo. É o fim dos tempos!
Há hoje 153 em melhores condições de igualdade (o tal índice Gini). Portanto, continuamos nos envergonhando. Mesmo assim, o governo petista que se cuide, se, reeleito, conseguir reduzir ainda mais a desigualdade.. O ódio de classe tende a se elevar a níveis quase nazistas nos próximos anos.
Pois a guerra é eminentemente econômica. As classes A e B e a C tradicional (principalmente na faixa intermediária) querem aquele mundo de volta. Assim que retiradas todas estas conquistas, o pais voltaria à sua calmaria habitual. Uma calmaria de cada um em seu lugar. Uma calmaria covarde, mantida muitas vezes sob punhos fortes. Se necessário, a gente chama a PM para conter os rebeldes. Ou quem sabe reduz a idade penal, para trancafiá-los desde novos.
As velhas classes médias tinham orgulho da desigualdade. Afinal, a pobreza material do outro escondia, como um maquiador profissional, a própria pobreza moral de uma elite que parece ter, mesmo sem ter vivido, saudade da escravidão.
Em tempo: O complexo de vira-latas tem mesma idade da "Abolição". Ao ver aqueles pretos libertos "vadios" nas ruas, não se aguentava. Já não bastava o calor? "Que Paris é esta meu deus?". Coincidentemente, ou não, é o mesmo complexo que vem servindo para a atual revolta das elites.
http://jornalggn.com.br/blog/weden/a-guerra-e-contra-a-reducao-da-desigualdade-por-weden
Toda geração tem o seu Collor; o da atual, chama-se Aécio
Diversos ramos da família se reuniram em casa no domingão para um churrasco – a filha que reside no exterior está passando uma temporada no país e, querida pela família de A até Z, todos quiseram reencontrá-la. Juntamos umas 30 pessoas.
E, como não poderia deixar de ser, política foi um tema inevitável e árido, mas que soubemos conduzir com civilidade. Ou seja: ninguém brigou por causa de política, apesar da divisão da parentada entre eleitores de Aécio e Dilma – com vantagem para o tucano, pois trata-se de família paulista.
Revi parentes que não encontrava fazia tempo. Uma cunhada, eleitora de Aécio Neves, mostrou-se animada com seu candidato. Pedi-lhe cuidado. Lembrei-a de 1989, quando divergimos fortemente sobre política.
Lembro-me de que, como agora, em 89 a classe média estava extasiada com o Collor de plantão – toda geração tem um Collor, ou seja, um playboy de vida desregrada, conhecido por uso de álcool ou entorpecentes, bonitão, namorador, que usa a imagem de galã de novela mexicana para convencer incautos a votarem em si.
Seja como for, seis meses após a eleição de Collor era mais fácil encontrar um saco de dinheiro no meio da rua do que alguém que admitisse ter votado nele.
Claro que não são todos os Collor de cada geração que chegam perto de conquistar a Presidência, mas a política produz um ou mais deles a cada geração. Mas quando recebem chance de mostrar a que vieram, dão com os burros n’água.
Bem, a cunhada, após um quarto de século, estava toda animadinha com o Collor da vez quando a lembrei do anterior – quem, pouco após assumir, causou um problema gigantesco para a vida dela.
A irmã da minha mulher pareceu tomar um choque. E não foi para menos. O prejuízo que tomou com o confisco da poupança – o qual Collor, em 89, conseguiu convencer o país de que Lula é quem faria se fosse eleito e, ao fim, quem fez foi o candidato do PRN – causou um monte de desastres à vida dela.
A cunhada ficou lívida com a lembrança, e eu surpreso por ela ter se esquecido.
Vendo a oportunidade, ataquei:
– Lembra-se de que lhe avisei no que daria?
– Ah, mas a gente não tinha opção para votar….
– Tinha, sim: Lula
– Lula era opção?
– Por que não seria?
– Ia transformar o Brasil em Cuba.
– Assim como transformou de 2003 a 2010?
Silêncio…
Minha cunhada balançou. Pareceu interessada em que eu lhe explicasse por que deveria votar na Dilma e por que Aécio Neves não passa de um novo Collor.
O fato é que políticas neoliberais serão nefastas para os negócios da cunhada advogada. E como ela não entende patavina de política, mas por estar metida no mundo corporativo desde jovem sempre foi doutrinada contra o PT, parecia fraquejar a cada palavra que lhe dizia.
As semelhanças evidentes entre Aécio e Collor são muitas: ambos playboys no auge de suas carreiras políticas; ambos usuários de suas caras de galã de novela para seduzir eleitores (as); ambos famosos por uso de substâncias pouco ortodoxas; ambos de direita…
Resumo da ópera: consegui anular alguns votos para Aécio no churrasco familiar. A comparação com Collor foi poderosa. Sabe por que, leitor? Porque, para quem viveu a era colorida, tal comparação faz todo sentido do mundo.
*
PS: Os governos Lula e Dilma tinham o PTB de Collor na base aliada do governo. O PTB, porém, deixou a base de Dilma e aderiu a Aécio nesta campanha eleitoral
http://www.blogdacidadania.com.br/2014/10/toda-geracao-tem-o-seu-collor-o-da-atual-chama-se-aecio/
Fluxo cambial tem saldo favorável em setembro
http://jornalggn.com.br/noticia/fluxo-cambial-tem-saldo-favoravel-em-setembro
Isso vc não viu no JN: Petrobrás, atacada por Aécio, faz descoberta em águas profundas
http://www.osamigosdopresidentelula.blogspot.com.br/2014/10/petrobras-faz-descoberta-em-aguas.html
As ações e propostas de Dilma para o combate à corrupção
Dilma propõe duro combate à corrupção
Presidenta demonstra o empenho na defesa do interesse público
A presidenta Dilma Rousseff, candidata do PT à reeleição, foi a única a apresentar propostas concretas de combate à corrupção, que ampliam as ações que já têm sido feitas pelo governo federal – como o portal da Transparência e as investigações da Polícia Federal.
Nota do editor de Poder Executor
Links para artigos sobre o tema
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Últimos dados positivos do governo Dilma que a mídia tucana esconde
Para Holland, inflação deve ficar abaixo do teto em 2014
http://jornalggn.com.br/noticia/para-holland-inflacao-deve-ficar-abaixo-do-teto-em-2014Fluxo cambial tem saldo favorável em setembro
http://jornalggn.com.br/noticia/fluxo-cambial-tem-saldo-favoravel-em-setembro
Isso vc não viu no JN: Petrobrás, atacada por Aécio, faz descoberta em águas profundas
http://www.osamigosdopresidentelula.blogspot.com.br/2014/10/petrobras-faz-descoberta-em-aguas.html
As ações e propostas de Dilma para o combate à corrupção
O campo neoliberal, ao invés de mostrar para a população suas propostas, bate na mesma tecla da corrupção quando, eles próprios, não servem de exemplo, muito pelo contrário! (CLIQUE AQUI)
Antes de Lula o que tínhamos era um engavetador geral da república, a PF era proibida de sair às ruas, a mídia fazia o jogo do esconde-esconde e blindava o governo que, pautado na política do estado mínimo para o povão e máximo para o Mercado, atendia aos seus interesses mas não os da população brasileira.
Agora que os abutres estão afastados do Poder e já não aguenta mais tanto tempo, diante da crise de abstinência partem para essa pancadaria incessante através do meios de comunicação em conluio com algumas Instituições aparelhadas por tucanos como a PF, MPF, Judiciário, o ministro Gilmar Mendes, aquele da Operação Banqueiro(CLIQUE AQUI) está tentando aparelhar o TSE..enfim,,esse poderoso aparato midiático-penal tem sido usado para, na falta de propostas para o povo(tem mas não não podem falar, né) batem na tecla unica do "mar de lam"...hum...
Nos governos Vargas, Jango e JK não foi diferente, como nos relatou o jornalista Jânio de Freitas, a população espumava de ódio contra Vargas, era um veneno inoculado pelos mesmo meios de comunicação(CLIQUE AQUI) que, hoje, usam o mesmo modus operandi contra o trabalhismo de Lula-Dilma.
Embora a mídia coloque a corrupção como o mal a ser combatido, o pano de fundo, o verdadeiro objetivo dos coronéis eletrônicos é levar ao poder sua gente e dar fim a esta política que tem beneficiado a população, é este o mal a ser combatido, a corrupção é somente a forma astuta com que esta elite secularmente podre e corrupta age para enganar os incautos. O alvo é outro: É a economia, estúpido!
Mas tudo bem, já que falamos de economia(CLIQUE AQUI) vamos agora a questão da corrupção.,..
Agora que os abutres estão afastados do Poder e já não aguenta mais tanto tempo, diante da crise de abstinência partem para essa pancadaria incessante através do meios de comunicação em conluio com algumas Instituições aparelhadas por tucanos como a PF, MPF, Judiciário, o ministro Gilmar Mendes, aquele da Operação Banqueiro(CLIQUE AQUI) está tentando aparelhar o TSE..enfim,,esse poderoso aparato midiático-penal tem sido usado para, na falta de propostas para o povo(tem mas não não podem falar, né) batem na tecla unica do "mar de lam"...hum...
Nos governos Vargas, Jango e JK não foi diferente, como nos relatou o jornalista Jânio de Freitas, a população espumava de ódio contra Vargas, era um veneno inoculado pelos mesmo meios de comunicação(CLIQUE AQUI) que, hoje, usam o mesmo modus operandi contra o trabalhismo de Lula-Dilma.
Embora a mídia coloque a corrupção como o mal a ser combatido, o pano de fundo, o verdadeiro objetivo dos coronéis eletrônicos é levar ao poder sua gente e dar fim a esta política que tem beneficiado a população, é este o mal a ser combatido, a corrupção é somente a forma astuta com que esta elite secularmente podre e corrupta age para enganar os incautos. O alvo é outro: É a economia, estúpido!
Mas tudo bem, já que falamos de economia(CLIQUE AQUI) vamos agora a questão da corrupção.,..
Dilma propõe duro combate à corrupção
Presidenta demonstra o empenho na defesa do interesse público
A presidenta Dilma Rousseff, candidata do PT à reeleição, foi a única a apresentar propostas concretas de combate à corrupção, que ampliam as ações que já têm sido feitas pelo governo federal – como o portal da Transparência e as investigações da Polícia Federal.
Dilma propôs tornar o Caixa 2 em crime eleitoral e defendeu que os julgamentos de envolvidos em casos de corrupção sejam mais céleres, com penas mais severas e confisco de bens para todos servidores públicos que cometerem atos ilícitos.
“Propostas como estas têm como objetivo acabar com impunidade”, explicou a presidenta na noite desta quinta-feira (2), durante debate promovido pela TV Globo. Dilma aproveitou a pergunta do candidato Eduardo Jorge (PV), sob o tema pré-estabelecido “Corrupção”, para esclarecer que o ex-diretor da Petrobras, Paulo Roberto Costa, envolvido em denúncias de corrupção na estatal, foi demitido por ordem da presidência.
“Os fatos são estes. Eu demiti esse diretor que está envolvido agora nesse escândalo e também autorizei que em todas as questões relativas à Petrobras houvesse ampla e total abertura a investigações’’, esclareceu. A presidenta destacou o desempenho autônomo da Corregedoria Geral da União (CGU), criada durante os governos do PT, para investigar irregularidades em todas as instâncias do governo.
“É necessário que as instituições sejam capazes de investigar”, declarou. “Tive cuidado de aprovar leis que garantem que todos os crimes sejam investigados e punidos, doa a quem doer. Não acredito que tenha alguém acima da corrupção, por isso as instituições que têm que ser virtuosas e impedir que isso ocorra”, afirmou.
Por Flávia Umpierre, da Agência PT de Notícias
Nota do editor de Poder Executor
Links para artigos sobre o tema
As propostas de Dilma para o combate à corrupção
O engaavetador-geral era FHC
Lula joga a corrupção no colo de FHC
No governo FHC a corrupção era descaradamente encoberta
As diversas faces do antipetismo
4- O discurso "mudancista" a serviço de Aécio Neves (PSDB)- IVO resultado das urnas
3- O discurso "mudancista" a serviço de Aécio Neves (PSDB)- III
As convocatórias da Globo para as jornadas de junho, tomadas que foram pela direita reaça
2- O discurso "mudancista" a serviço de Aécio Neves (PSDB)- II
A mão boba do TSE
1- O discurso "mudancista" a serviço de Aécio Neves (PSDB)- I
O niilismo a serviço da restauração conservadora
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