http://www.cps.fgv.br/cps/debatesocial/
http://www.cps.fgv.br/cps/pesquisas/miseria_queda_grafico_clicavel/ A fome no Brasil na era FHC from zcarlos on Vimeo.
Luis Nassif: A lógica das políticas econômicas neoliberais
http://jornalggn.com.br/noticia/a-logica-das-politicas-economicas-neoliberais
Resenha: Universo neoliberal em desencanto
http://jornalggn.com.br/blog/fabio-de-oliveira-ribeiro/o-universl-neoliberal-em-desencanto
As diferenças entre os modelos econômicos do PSDB e PT
http://www.revistaforum.com.br/blog/2014/10/9-diferencas-entre-os-modelos-economicos-psdb-e-pt/?fb_comment_id=fbc_696836340392308_696977990378143_696977990378143#f267868278
A lógica perversa da economia globalizada: O reflexo da crise mundial em nossas vidas
http://jornalggn.com.br/noticia/a-sucessao-presidencial-e-o-reflexo-da-crise-mundial-em-nossa-vida-por-j-carlos-de-assis
Aécio mente sobre política salarial dele em MG: Pergunte aos professores de MG
A política salarial para os servidores públicos sob os governos do PT e PSDB
http://www.jornalggn.com.br/noticia/como-pt-e-psdb-veem-o-servico-publico-por-antonio-augusto-de-queiroz
Saul Leblon: 4 anos esta semana
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Petroleiras americanas interessadas no pré-sal apoiam Aécio Neves
http://jornalggn.com.br/noticia/o-pre-sal-na-mira-dos-apoiadores-de-aecio
Juros de 45%
Professores da Unicamp expõem neoliberalismo de Aécio http://tijolaco.com.br/blog/?p=21321 Armínio Fraga encarna em Aécio Neves http://tijolaco.com.br/blog/?p=16178 O dia em que FHC rejeitou o REUNI http://jornalggn.com.br/noticia/o-dia-em-que-fhc-rejeitou-o-reuni Retrocesso conservador, estado mínimo e "desinformados" http://brasildebate.com.br/retrocesso-conservador-estado-minimo-e-desinformados/ Aécio Neves usa o discurso da "meritocracia' para garfar os salários dos servidores públicos, o objetivo é mesmo tirar dinheiro do bolso da população, só isso http://mudamais.com/divulgue-verdade/o-estado-eficiente-de-aecio-significa-precarizacao-de-servicos-e-direitos | ||||
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O real da miséria e a miséria do Real
http://www.cartamaior.com.br/?/Editoria/Economia/O-real-da-miseria-e-a-miseria-do-Real/7/15925
O "segundo Real": A queda da miséria a partir de Lula
http://www.cps.fgv.br/cps/pesquisas/ret_release/
Em 2004 a miséria teve queda brusca
http://www.cps.fgv.br/ibrecps/queda_da_miseria/CPSdaFGV_IBRE_Mis%C3%A9riaEmQuedaFim2.pdf
Os governos estaduais precisam fazer sua parte...se a imagem estiver invisível, clique em cima
http://www.traineeambev.com.br/2010/07/30/ipea-brasil-deve-acabar-com-a-miseria-ate-2016/
Isso também
http://www.cps.fgv.br/cps/pesquisas/site_ret_port/RET_Sumario.pdf
Isso
Retrato da deficiência no Brasil com base no Censo Demográfico do ano 2000, ou seja, Era FHC
http://www.cps.fgv.br/cps/deficiencia_br/PDF/PPD_Sumario_Executivo.pdf
Por José Carlos Peliano*, na Agência Carta Maior
Mais uma comemoração arranjada, modorrenta e cansativa, para o aniversário do longevo e enterrado Plano Real. Trouxeram de volta das trevas FHC ao Senado Federal com pouca pompa e circunstância, rodeado de velhos aliados, para buscar o encobrimento de recentes e descobertos desmandos, desfeitos e desviões tucanos, conforme escreve Antonio Lassance no Sarcófago do Real.
Como sempre fez, FHC tangencia os fatos, tamborila o que diz, conversa e desconversa da mesma maneira com que procura iludir e tergiversar para tentar se manter incólume, falastrão de suas elocubrações.
Em seguida à bajulação arranjada do Plano Real no Planalto Central, plano que nunca foi dele, mas de uma equipe, nem por ele liderada, mas por Itamar Franco, FHC concede entrevista à Rádio Jovem Pan onde prosseguiu com sua análise de seus feitos nos oito anos que esteve à frente do Palácio do Planalto.
De cara sai com essa: “A grande consequência do Plano Real foi o aumento real dos salários. Houve um salto. Foi o começo dessa mobilidade social que estamos vendo com tanto vigor”. (Trecho publicado no site da UOL de 28/02/2014). Bom, o comentário é como a charada dos personagens populares, o ovo e a galinha; esta diz que veio primeiro, enquanto aquele a contradiz postando-se em sua frente.
De fato, não foram somente os salários, mas as rendas reais tiveram um aumento imediato de 1994, início do Plano Real, a 1995. Em seguida, há uma queda silenciosa mas decidida até os anos de Lula e Dilma, quando à reversão do ritmo declinante segue-se uma tendência de elevação segura e progressiva. Os dados são fornecidos pelo IBGE.
O rendimento médio real mensal de todos os trabalhos soma os salários reais mais rendimentos obtidos de outros trabalhos temporários ou não pelos trabalhadores. Fonte: Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios: 1991-2007.
Pois bem, os números abaixo perguntam a FHC de onde ele tirou que foi o Plano Real quem possibilitou o salto para cima dos salários?
Anos…………..Rendimento
1994………………..996
1995………………1023
1996………………1011
1997………………1003
1998……………… 932
1999……………… 921
2000……………… 899
2001……………… 831
2002……………… 831
2003……………… 869
2006……………… 932
2007……………… 960
Esqueçam, portanto, o que FHC disse. O que ele não falou foi que, fora o salto do rendimento médio real de 1994 a 1995, ocorrido ainda no governo Itamar Franco, de 1995 a 2002, seu período de governo, o rendimento veio de um valor médio real de 1023 para 831. Um decréscimo de 18,8%!
Em todo o período de seu governo, menos de 2001 a 2002, os valores caem ano a ano. Ao contrário dos primeiros anos do governo Lula, onde há dados disponíveis pelo IBGE, quando o mesmo rendimento volta a subir, atingindo um acréscimo de 2003 a 2007 de 15,5%.
É provável que FHC tenha apostado na costumeira memória curta do brasileiro para se jactar da proeza do Plano Real, não lançado por ele mas por Itamar, de ter conseguido elevar os salários reduzindo todos os rendimentos do trabalho!
Pois bem, não satisfeito com a declaração infundada da elevação dos salários do Plano Real, FHC completa dizendo que o vigor da mobilidade social que se vê hoje teve seu começo lá mesmo … na elevação dos salários! Se não houve elevação do salários como pode ter havido mobilidade social? Só se foi descendente.
Como demonstrado em textos anteriores, a grande marca da mobilidade social recente no Brasil está carimbada pelo Programa Bolsa Família que trouxe para o mercado cerca de 50 milhões de pessoas antes às voltas com atividades meia boca e ocasionais. De renda próxima de zero conseguiram obter renda que lhes garantem subsistência razoável especialmente em regiões mais pobres.
E o Programa Bolsa Família é do governo Lula encampado pelo governo Dilma. Não é, nunca foi, nem a história consignará como do governo FHC, embora ele mesmo já tenha dito e tentado pegar carona, juntamente com alguns de seus diletos seguidores, ao afirmar que o programa teve seus fundamentos elaborados por sua administração.
E a mobilidade recente no país veio também a reboque do aumento do rendimento médio de todo o período Lula e Dilma. A melhoria da renda possibilitou a redução da desigualdade social, esta sim a grande vitória da administração petista. Quem retirou milhões da pobreza, elevou os rendimentos do trabalho e reduziu a desigualdade não fez um Plano Irreal que reduziu os rendimentos, afetou a pobreza e não interferiu na desigualdade!
* Economista (doutor/Unicamp)
Agora que as pesquisas começam a retratar o que no fundo sempre soube ― que Dilma não caiu coisa nenhuma ― parece que terei que aturá-la e aos seus aliados por mais quatro anos
André Falcão*
Estou muito preocupado.
Agora que as pesquisas começam a retratar o que no fundo sempre soube ― que Dilma não caiu coisa nenhuma, como alguns institutos tentaram fazer crer após a morte trágica de Eduardo Campos e o imediatamente sucessivo crescimento meteórico de Marina Silva ―, e os factoides criados pela Veja só enganam os que se fingem de tolos (meu caso, que os uso como munição para o “FORA DILMA E LEVE O PT JUNTO”) e os tolos, mesmo, que não enxergam um palmo à frente do nariz, parece que terei que aturá-la e aos seus partidos aliados por mais quatro anos.
Não é justo. Explico e justifico.
Analise, de cara, a evolução do valor do salário mínimo. Quando Lula foi eleito para o 1º mandato (2002), valia R$ 200,00; hoje, passados apenas doze anos, vale, vocês sabem, R$ 724,00: um aumento de 362%. Agora vá dar uma olhada na enxurrada de políticas públicas do governo federal:BOLSA FAMÍLIA, MINHA CASA MINHA VIDA, BRASIL SEM MISÉRIA, LUZ PARA TODOS, PRONATEC, PROUNI, ENEM, FIES, PAC, MAIS MÉDICOS, a LEI DE COTAS… Mais: Conseguiu aprovar que 10% do PIB e que 75% dos recursos do PRÉ-SAL fossem para a educação, criou oPLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO, a POLÍTICA NACIONAL DE PARTICIPAÇÃO SOCIAL, aprovou oMARCO CIVIL DA INTERNET, e a última: segundo a ONU(!), o Brasil, pela primeira vez em sua história de 514 anos, saiu do Mapa Internacional da Fome!
Mais um tanto: E se eu disser que há apenas 4,9% de desempregados? A Europa rica está com 20%! Pra terminar por aqui: Dilma inventou agora de criar um banco. Um banco! Quer dizer: o Lula paga o FMI. É pouco. Dilma funda um banco com o tal do BRICS.
Ora, isto só poderia dar em empregada doméstica metida (tem direito até a hora extra, vê se pode, e a gente a considerando como se fosse da família… Não, não herda, mas é como se fosse, ora!), pobre em restaurante, shopping, cinema e até teatro!
Outro dia o vigilante do vizinho chegou para o trabalho de carro! E semi-novo! Isto sem falar nos aeroportos, que hoje mais parecem rodoviárias, de tanto pobre. Até minha família já sente na pele os absurdos de hoje. Imagina que ontem meu filho chegou em casa da faculdade todo acabrunhado. “O que foi, filho?” ― perguntei-lhe. “O que foi?” ― devolveu-me, irritado. “Sabe quem está estudando na minha sala? Em plena Faculdade de Medicina? ― disse, quase gritando. “A filha da lavadeira da minha tia! Sim, da sua irmã!” Silêncio. Engoli em seco, respirei fundo, mas nada falei. Dizer o quê? Estava coberto de razão… Trauma da gota. Telefonar pro psicólogo…
*André Falcão é advogado e autor do Blog do André Falcão. Escreve semanalmente para Pragmatismo Político
Graças às estratégias adotadas no período 2003-2014, atravessamos a maior crise internacional desde os anos 1930 empregando políticas anticíclicas que nos garantiram a continuidade da distribuição de renda, a criação de empregos e a manutenção dos investimentos
- 9300
No período 2003-2014, a economia brasileira gerou mais de 18 milhões de empregos formais, a desigualdade da distribuição de renda foi reduzida, o consumo das famílias aumentou, o investimento também cresceu e as reservas internacionais aumentaram na ordem de dez vezes.
A despeito desse desempenho, críticos aos governos Lula e Dilma os acusam de não terem dado continuidade às reformas liberalizantes e de terem abandonado as políticas ditas responsáveis.
Para eles, o baixo crescimento dos últimos três anos é sinal de que o atual modelo, baseado no “consumismo” e no “dirigismo”, estaria se esgotando.
E, o que seria pior, arriscando as bases econômicas sólidas, construídas por meio da introdução de reformas da década anterior. O Brasil estaria dando um passo para trás no desenvolvimento.
Curiosamente, muitas análises descartam a Grande Recessão Mundial em que vivemos.
Não é difícil pinçar artigos que, para testar relações entre variáveis, utilizam metodologias sofisticadas lado a lado a crenças de que “a crise de 2008 não afetou as economias emergentes” ou que “foi rapidamente superada”. E, com base nessa miopia analítica, afirmam que as estatísticas de crescimento brasileiras são decepcionantes.
O fato é que, quando examinados em perspectiva, os mesmos dados demonstram que o Brasil foi muito bem-sucedido diante da economia mundial e das economias avançadas desde 2003, período em que foram colocadas em prática as políticas distributivistas e o papel do Estado foi fortalecido.
Os gráficos abaixo comparam a evolução do PIB mundial, das economias avançadas e do Brasil, no período das reformas liberais (1990-2002) e no atual (2003 em diante). Tornando o PIB real dessas economias, no início de cada período igual a 100, fica evidente que o Brasil perdeu espaço na economia mundial no “período liberal”.
Precisamente o oposto do que se desejava e previa. Esperava-se que o engate do Brasil na economia global pela adesão ao consenso de Washington seria o caminho mais óbvio para o desenvolvimento. Não obstante, testemunhou-se o contrário.
Observa-se que, no “período liberal”, a economia brasileira conseguiu acompanhar a economia mundial apenas entre 1992 e 1997, período de crescente liquidez na economia internacional.
Quando ocorreu a crise da Ásia, ficou evidente que a tentativa de se enganchar na economia mundial pela via da liberalização e do enfraquecimento do Estado resultou em fragilidade financeira externa. A economia nacional ficou à deriva, frustrando aqueles que acreditavam ser esse o caminho para desenvolvimento.
A utopia liberal se revelou uma miragem. A estratégia adotada de se acoplar na economia mundial resultou em perdas de graus de liberdade para a política econômica.
As crises internacionais, ao longo desse período, afetaram pesadamente a economia brasileira. Não por causa das crises propriamente, com potencial destrutivo muito menor do que a quebra do Lehmann, em 2008, mas porque as repercussões locais foram exacerbadas.
De um lado, a fragilidade financeira externa do País não nos dava proteção quanto a choques. De outro, as políticas de austeridade adotadas no País provocaram desemprego e atrasaram o crescimento.
Para piorar, o racionamento de energia elétrica de 2000/2001, fruto do abandono do planejamento do setor elétrico que nos deixou fragilizados diante da escassez de chuvas, mais uma vez atrasou o crescimento.
De 2003 em diante, a lógica da política mudou. Sem provocar ruptura institucional ou econômica, o governo aproveitou a fase ascendente do ciclo internacional para aumentar os graus de autonomia de política econômica.
Essa estratégia foi articulada em três frentes. A primeira foi baseada na intensa acumulação de reservas internacionais para mitigar a fragilidade externa que, com frequência, assombrava o País, interrompendo ciclos de crescimento.
A segunda consistiu no fortalecimento do mercado interno. Os programas de transferência de renda, dentre eles, o Bolsa Família, a política de recuperação do salário mínimo e a ampliação do crédito pessoal fortaleceram o consumo na economia.
Por último, a política de fortalecimento dos investimentos, com programas como o PAC, o Minha Casa Minha Vida, e o Programa de Sustentação do Investimento do BNDES, tornou o investimento mais robusto, contribuindo para reforçar a demanda e ampliar a capacidade produtiva.
O Brasil aproveitou a onda das commodities para aumentar seu raio de manobra em relação à economia mundial.
Graças a essa estratégia, atravessamos a maior crise internacional desde os anos 1930 empregando políticas anticíclicas que nos garantiram a continuidade da distribuição de renda, a criação de empregos e a manutenção dos investimentos, além de um desempenho superior ao das economias avançadas e alinhado à economia mundial.
O sucesso dos últimos anos não foi um golpe de sorte nem a perseguição de uma miragem. Também não foi a solução de todos os problemas. Mas aumentou a capacidade do País de enfrentar os grandes desafios da modernização do sistema produtivo, do fortalecimento da infraestrutura econômica e social e do avanço na inclusão social. De continuar caminhando.
Hélio Mairata (*)
Se estamos próximos a escolher nossos governantes – Poderes Executivo e Legislativo – para o próximo quadriênio, é de bom alvitre comparar os desempenhos dos dois últimos governos de partidos diferentes, o PSDB que manou no país em 1995-2002 e o PT com os números de 2003-2013. Todos os dados serão de fontes oficiais, em especial, IBGE, IPEA. MTE e Banco Central.
O mais conhecido indicador é o Produto do país, o PIB. No período FHC ele experimentou crescimento anual à taxa média de 2,29%. Já em 2003-2013 essa taxa anual média pulou para 3,22%.
Consistentemente, a taxa de desemprego refletiu esse maior dinamismo na era Lula-Dilma. Enquanto fechou 2002 (fim do período FHC) com 10,5%, atualmente está na casa os 5% apenas. Nos seus oito anos FHC criou 5.016.672 postos; nos seus oito, Lula criou o triplo: 15.384.442. E Dilma, em três anos, quase o mesmo que nos oito do FHC: 4.880.078.
Mas não foi só a empregabilidade o que melhorou: os salários também. Com uma deliberada política de valorização real (ou seja, do poder de compra) do salário mínimo, este obteve um ganho real (isto é acima do custo de vida) de 72,31% de 2003 a 2014. No período 1995-2002 houve uma perda real de 6,49%. Enquanto ao final do mandato FHC (2002) um salário comprava 1,4 cestas básicas (média nacional apurada pelo DIEESE) em janeiro de 2014 passou a adquirir 2,2 cestas, a maior relação desde 1979.
Essa melhoria (o salario mínimo referencia os ganhos mensais de 48,2 milhões de pessoas segundo o DIEESE) e mais as transferências, em especial o Bolsa-Família, reduziram a concentração da Renda no país. Há um indicador que mede o grau dessa concentração chamado Índice de Gini (quanto maior, mais concentrada é a Renda). Este caiu: em 2002 era 0,588; em 2013: 0,493, comprovando a melhoria da distribuição da Renda no país.
Paralelamente, a inflação teve reduzida a sua força: enquanto a média anual no período FHC (95/02) foi de 9,09%, nos governos do PT (03/13) caiu para 5,95% na média anual (medida pelo IPCA).
Paralelamente, a inflação teve reduzida a sua força: enquanto a média anual no período FHC (95/02) foi de 9,09%, nos governos do PT (03/13) caiu para 5,95% na média anual (medida pelo IPCA).
FHC deixou o governo com uma dívida explosiva. Ao final de 2002 a razão Dívida Interna Líquida do Setor Público / PIB era espantosa: 55,5 com o governo à beira da falência, ressaltando que quando FHC assumiu essa relação era de apenas 29,2, ou seja, ele vendeu quase todas as estatais e mesmo assim a Dívida Pública elevou-se. Atualmente essa razão é de 34,9 apenas.
Por outro lado, no final de 2002 o país estava à beira da insolvência. Para uma Dívida Externa de US$ 210,711 bilhões possuíamos reservas de apenas US$ 16,339 bilhões, o que nos deixava com uma dívida externa líquida de US$ 194,372 bilhões. Atualmente, enquanto nossa Dívida Externa é de US$ 330,2 bilhões, possuímos no exterior, aplicadas, reservas de US$ 380,5 bilhões, ou seja, no líquido, somos CREDORES do resto do mundo na ordem de US$ 50,3 bilhões.
Relativamente a isso, examinemos outro dado. O Risco-País é um índice que mede o grau de estabilidade econômica de um país. O Risco-Brasil, portanto, seria uma medida do nível de risco de nosso país. O indicador mensura o excedente que se paga em relação à rentabilidade garantida pelos bônus do governo norte-americano. Significa dizer que a cada 100 pontos expressos pelo risco Brasil, os títulos do país pagam uma sobretaxa de 1% sobre os papéis dos EUA.
No último ano de FHC ele registrou seu maior nível em toda a série histórica, alcançando 2.446 pontos em setembro de 2002. O Brasil ostentava um dos quatro maiores riscos entre todos os países do mundo, superado apenas por Argentina (que acabara de entrar em default), Nigéria (em guerra civil) e Equador.
A recuperação dos fundamentos macroeconômicos, trazendo estabilidade à economia, resultou em que o índice alcançasse a mínima de 137 pontos em maio/07. Atualmente o risco está em torno de 200 pontos.
O que achar desse confronto de fatos, não de “vamos conversar”?
(*) Professor de Macroeconomia da Universidade Federal do Pará
Quadro comparativo do Brasil de 2002 com o de 2013, em todas as áreas. Informe-se para votar consciente.
Com este quadro você vai ter argumentos baseados em dados, com fontes seguras e oficiais (especificadas ao final), para conversar com amigos e familiares e assim conseguir fazer uma comparação entre os governos Lula e Dilma e os anteriores, que as candidaturas Marina e Aécio querem trazer de volta.
É isso que está em jogo: a continuidade do governo de mudanças Lula-Dilma ou a volta ao passado. Compare.
O BRASIL REAL - DE 2002 A 2013
Por Luiz Alberto de Vianna Moniz Bandeira. Fonte: Pátria Latina
Por Luiz Alberto de Vianna Moniz Bandeira. Fonte: Pátria Latina
1. Produto Interno Bruto:
2002 – R$ 1,48 trilhões
2013 – R$ 4,84 trilhões
2. PIB per capita:
2002 – R$ 7,6 mil
2013 – R$ 24,1 mil
2002 – R$ 7,6 mil
2013 – R$ 24,1 mil
3. Dívida líquida do setor público:
2002 – 60% do PIB
2013 – 34% do PIB
2002 – 60% do PIB
2013 – 34% do PIB
4. Lucro do BNDES:
2002 – R$ 550 milhões
2013 – R$ 8,15 bilhões
2002 – R$ 550 milhões
2013 – R$ 8,15 bilhões
5. Lucro do Banco do Brasil:
2002 – R$ 2 bilhões
2013 – R$ 15,8 bilhões
2002 – R$ 2 bilhões
2013 – R$ 15,8 bilhões
6. Lucro da Caixa Econômica Federal:
2002 – R$ 1,1 bilhões
2013 – R$ 6,7 bilhões
2002 – R$ 1,1 bilhões
2013 – R$ 6,7 bilhões
7. Produção de veículos:
2002 – 1,8 milhões
2013 – 3,7 milhões
2002 – 1,8 milhões
2013 – 3,7 milhões
8. Safra Agrícola:
2002 – 97 milhões de toneladas
2013 – 188 milhões de toneladas
2002 – 97 milhões de toneladas
2013 – 188 milhões de toneladas
9. Investimento Estrangeiro Direto:
2002 – 16,6 bilhões de dólares
2013 – 64 bilhões de dólares
2002 – 16,6 bilhões de dólares
2013 – 64 bilhões de dólares
10. Reservas Internacionais:
2002 – 37 bilhões de dólares
2013 – 375,8 bilhões de dólares
2002 – 37 bilhões de dólares
2013 – 375,8 bilhões de dólares
11. Índice Bovespa:
2002 – 11.268 pontos
2013 – 51.507 pontos
2002 – 11.268 pontos
2013 – 51.507 pontos
12. Empregos Gerados:
Governo FHC – 627 mil/ano
Governos Lula e Dilma – 1,79 milhões/ano
Governo FHC – 627 mil/ano
Governos Lula e Dilma – 1,79 milhões/ano
13. Taxa de Desemprego:
2002 – 12,2%
2013 – 5,4%
2002 – 12,2%
2013 – 5,4%
14. Valor de Mercado da Petrobras:
2002 – R$ 15,5 bilhões
2014 – R$ 104,9 bilhões
2002 – R$ 15,5 bilhões
2014 – R$ 104,9 bilhões
15. Lucro médio da Petrobras:
Governo FHC – R$ 4,2 bilhões/ano
Governos Lula e Dilma – R$ 25,6 bilhões/ano
Governo FHC – R$ 4,2 bilhões/ano
Governos Lula e Dilma – R$ 25,6 bilhões/ano
16. Falências Requeridas em Média/ano:
Governo FHC – 25.587
Governos Lula e Dilma – 5.795
Governo FHC – 25.587
Governos Lula e Dilma – 5.795
17. Salário Mínimo:
2002 – R$ 200 (1,42 cestas básicas)
2014 – R$ 724 (2,24 cestas básicas)
2002 – R$ 200 (1,42 cestas básicas)
2014 – R$ 724 (2,24 cestas básicas)
18. Dívida Externa em Relação às Reservas:
2002 – 557%
2014 – 81%
2002 – 557%
2014 – 81%
19. Posição entre as Economias do Mundo:
2002 - 13ª
2014 - 7ª
2002 - 13ª
2014 - 7ª
20. PROUNI – 1,2 milhões de bolsas
21. Salário Mínimo Convertido em Dólares:
2002 – 86,21
2014 – 305,00
2002 – 86,21
2014 – 305,00
22. Passagens Aéreas Vendidas:
2002 – 33 milhões
2013 – 100 milhões
2002 – 33 milhões
2013 – 100 milhões
23. Exportações:
2002 – 60,3 bilhões de dólares
2013 – 242 bilhões de dólares
2002 – 60,3 bilhões de dólares
2013 – 242 bilhões de dólares
24. Inflação Anual Média:
Governo FHC – 9,1%
Governos Lula e Dilma – 5,8%
Governo FHC – 9,1%
Governos Lula e Dilma – 5,8%
25. PRONATEC – 6 Milhões de pessoas
26. Taxa Selic:
2002 – 18,9%
2012 – 8,5%
2002 – 18,9%
2012 – 8,5%
27. FIES – 1,3 milhões de pessoas com financiamento universitário
28. Minha Casa Minha Vida – 1,5 milhões de famílias beneficiadas
29. Luz Para Todos – 9,5 milhões de pessoas beneficiadas
30. Capacidade Energética:
2001 - 74.800 MW
2013 - 122.900 MW
2001 - 74.800 MW
2013 - 122.900 MW
31. Criação de 6.427 creches
32. Ciência Sem Fronteiras – 100 mil beneficiados
33. Mais Médicos (Aproximadamente 14 mil novos profissionais): 50 milhões de beneficiados
34. Brasil Sem Miséria – Retirou 22 milhões da extrema pobreza
35. Criação de Universidades Federais:
Governos Lula e Dilma - 18
Governo FHC - zero
Governos Lula e Dilma - 18
Governo FHC - zero
36. Criação de Escolas Técnicas:
Governos Lula e Dilma - 214
Governo FHC - 11
De 1500 até 1994 - 140
Governos Lula e Dilma - 214
Governo FHC - 11
De 1500 até 1994 - 140
37. Desigualdade Social:
Governo FHC - Queda de 2,2%
Governo PT - Queda de 11,4%
Governo FHC - Queda de 2,2%
Governo PT - Queda de 11,4%
38. Produtividade:
Governo FHC - Aumento de 0,3%
Governos Lula e Dilma - Aumento de 13,2%
Governo FHC - Aumento de 0,3%
Governos Lula e Dilma - Aumento de 13,2%
39. Taxa de Pobreza:
2002 - 34%
2012 - 15%
2002 - 34%
2012 - 15%
40. Taxa de Extrema Pobreza:
2003 - 15%
2012 - 5,2%
2003 - 15%
2012 - 5,2%
41. Índice de Desenvolvimento Humano:
2000 - 0,669
2005 - 0,699
2012 - 0,730
2000 - 0,669
2005 - 0,699
2012 - 0,730
42. Mortalidade Infantil:
2002 - 25,3 em 1000 nascidos vivos
2012 - 12,9 em 1000 nascidos vivos
2002 - 25,3 em 1000 nascidos vivos
2012 - 12,9 em 1000 nascidos vivos
43. Gastos Públicos em Saúde:
2002 - R$ 28 bilhões
2013 - R$ 106 bilhões
2002 - R$ 28 bilhões
2013 - R$ 106 bilhões
44. Gastos Públicos em Educação:
2002 - R$ 17 bilhões
2013 - R$ 94 bilhões
2002 - R$ 17 bilhões
2013 - R$ 94 bilhões
45. Estudantes no Ensino Superior:
2003 - 583.800
2012 - 1.087.400
2003 - 583.800
2012 - 1.087.400
46. Risco Brasil (IPEA):
2002 - 1.446
2013 - 224
2002 - 1.446
2013 - 224
47. Operações da Polícia Federal:
Governo FHC - 48
Governo PT - 1.273 (15 mil presos)
Governo FHC - 48
Governo PT - 1.273 (15 mil presos)
48. Varas da Justiça Federal:
2003 - 100
2010 - 513
2003 - 100
2010 - 513
49. 38 milhões de pessoas ascenderam à Nova Classe Média (Classe C)
50. 42 milhões de pessoas saíram da miséria
FONTES:
47/48 - http://www.dpf.gov.br/agencia/estatisticas
39/40 - http://www.washingtonpost.com
42 - OMS, Unicef, Banco Mundial e ONU
37 - índice de GINI: www.ipeadata.gov.br
45 - Ministério da Educação
13 - IBGE
26 - Banco Mundial
47/48 - http://www.dpf.gov.br/agencia/estatisticas
39/40 - http://www.washingtonpost.com
42 - OMS, Unicef, Banco Mundial e ONU
37 - índice de GINI: www.ipeadata.gov.br
45 - Ministério da Educação
13 - IBGE
26 - Banco Mundial
.......................
1 – MÉDIAS BALANÇA COMERCIAL (bilhões de US$)
- FHC (PSDB) (1995/2002): -2,442
- Lula (PT) (2003/2005): +34,420 (recorde)
2 – SUPERÁVIT COMERCIAL (bilhões de US$)
- FHC (1995/2002): -8,7 (déficit)
- Lula (2003/2005): +103,0 (superávit)
- FHC (1995/2002): -8,7 (déficit)
- Lula (2003/2005): +103,0 (superávit)
3 – RISCO-PAÍS PTS
- FHC (Jan/2002): 1.445
- Lula (Jan/2006): 290 (recorde)
- FHC (Jan/2002): 1.445
- Lula (Jan/2006): 290 (recorde)
4 – JUROS
- FHC (Jan/2002): 25,00%
- Lula (Jan/2006): 18,00%
- FHC (Jan/2002): 25,00%
- Lula (Jan/2006): 18,00%
5 – INFLAÇÃO
- FHC(2002): 12,5%
- Lula(2005): 5,7%
- FHC(2002): 12,5%
- Lula(2005): 5,7%
6 – DÓLAR R$
- FHC (Jan/02): 3,53
- Lula (Jan/06): 2,30
- FHC (Jan/02): 3,53
- Lula (Jan/06): 2,30
7 – RANKING DO PIB MUNDIAL (PPP) (trilhões de US$)
- FHC (2002): 1,340 -> 10º
- Lula (2004): 1,492 -> 09º
- FHC (2002): 1,340 -> 10º
- Lula (2004): 1,492 -> 09º
8 – BOVESPA PTS
- FHC (Jan/02): 11.268
- Lula (Jan/06): 35.223 (recorde)
- FHC (Jan/02): 11.268
- Lula (Jan/06): 35.223 (recorde)
9 – DÍVIDA EXTERNA (bilhões de US$)
- FHC (2002): 210
- Lula (2005): 165 – E caindo mês a mês…
- FHC (2002): 210
- Lula (2005): 165 – E caindo mês a mês…
10 – DÍVIDA COM O FMI E COM O CLUBE DE PARIS EM DOLÁR
- FHC (2002): O governo não informou o valor da dívida.
- Lula (2005): 0,00
- FHC (2002): O governo não informou o valor da dívida.
- Lula (2005): 0,00
11 – SALÁRIO MÍNIMO (US$)
- FHC (2002): 56,50
- Lula (2005): 128,20
- FHC (2002): 56,50
- Lula (2005): 128,20
12 – DESEMPREGO
- FHC (2002): 12,2%
- Lula (2005): 9,6%
- FHC (2002): 12,2%
- Lula (2005): 9,6%
13 – TAXA ABAIXO DA LINHA DE PROBREZA
- FHC (2002): O governo não controlava este índice. Segundo dados,
ultrapassava os 35%.
- Lula (2004): 25,1%
- FHC (2002): O governo não controlava este índice. Segundo dados,
ultrapassava os 35%.
- Lula (2004): 25,1%
14-incremento no acesso a água no semi-árido nordestino
Lula: 762 mil pessoas e 152 mil cisternas
FHC: zero
Lula: 762 mil pessoas e 152 mil cisternas
FHC: zero
15 -Distribuição de leite no semi-árido (sistema pequeno produtor)
Lula: 3,3 milhões de brasileiros
FHC: zero
Lula: 3,3 milhões de brasileiros
FHC: zero
16-Áreas ambientais preservadas
Lula: incremento de 19,6 milhões de hectares (2003 a 2006)
Do ano de 1500 até 2002: 40 milhões de hectares
Lula: incremento de 19,6 milhões de hectares (2003 a 2006)
Do ano de 1500 até 2002: 40 milhões de hectares
17 – Apoio à agricultura familiar
Lula: 7,5 bilhões (safra 2005/2006)
FHC: 2,5 bilhões (último ano de governo)
* O governo Lula investirá 10 bilhões na safra 2006/2007
Lula: 7,5 bilhões (safra 2005/2006)
FHC: 2,5 bilhões (último ano de governo)
* O governo Lula investirá 10 bilhões na safra 2006/2007
18 -Compra de terras para Reforma Agrária
Lula: 2,7 bilhões (2003 a 2005)
FHC: 1,1 bilhão (1999 a 2002)
Lula: 2,7 bilhões (2003 a 2005)
FHC: 1,1 bilhão (1999 a 2002)
19 – Investimento do BNDES em micro e pequenas empresas:
Lula: 14,99 bilhões
FHC: 8,3 bilhões
Lula: 14,99 bilhões
FHC: 8,3 bilhões
20 – Investimentos em alimentação escolar:
Lula: 1 bilhão
FHC: 848 milhões
Lula: 1 bilhão
FHC: 848 milhões
21 -Investimento anual em saúde básica:
Lula: 1,5 bilhão
FHC: 155 milhões
Lula: 1,5 bilhão
FHC: 155 milhões
22 – Equipes do Programa Saúde da Família:
Lula: 21.609
FHC: 16.698
Lula: 21.609
FHC: 16.698
23 – População atendida pelo Prog. Saúde da Família:
Lula: 70 milhões
FHC: 55 milhões
Lula: 70 milhões
FHC: 55 milhões
24 – Porcentagem da população atendida pelo Programa Saúde da Família:
Lula: 39,7%
FHC: 31,9%
Lula: 39,7%
FHC: 31,9%
25 – Pacientes com HIV positivo atendidos pela rede pública de saúde:
Lula: 151 mil
FHC: 119 mil
Lula: 151 mil
FHC: 119 mil
26 – Juros:
Lula: 16%
FHC: 25%
Lula: 16%
FHC: 25%
27 – BOVESPA
Lula: 35,2 mil pontos
FHC: 11,2 mil pontos
Lula: 35,2 mil pontos
FHC: 11,2 mil pontos
28 – Dívida externa:
Lula: 165 bilhões
FHC: 210 bilhões
Lula: 165 bilhões
FHC: 210 bilhões
29 – Desemprego no país:
Lula: 9,6%
FHC: 12,2%
Lula: 9,6%
FHC: 12,2%
30 – Dívida/PIB:
Lula: 51%
FHC: 57,5%
Lula: 51%
FHC: 57,5%
31 – Eletrificação Rural
Lula: 3.000.000 de pessoas
FHC: 2.700 pessoas
Lula: 3.000.000 de pessoas
FHC: 2.700 pessoas
32 – Livros gratuitos para o Ensino Médio
Lula: 7 milhões
FHC: zero
Lula: 7 milhões
FHC: zero
33 – Geração de Energia Elétrica
Lula: 1.567 empreendimentos em operação, gerando 95.744.495 kW de potência. Está prevista para os próximos anos uma adição de 26.967.987 kW na capacidade de geração do País, proveniente dos 65 empreendimentos atualmente em construção e mais 516 outorgadas.
FHC: APAGÃO
Lula: 1.567 empreendimentos em operação, gerando 95.744.495 kW de potência. Está prevista para os próximos anos uma adição de 26.967.987 kW na capacidade de geração do País, proveniente dos 65 empreendimentos atualmente em construção e mais 516 outorgadas.
FHC: APAGÃO
34 – Entre os anos de 2000 a 2005, as ações da Polícia Federal no combate ao crime cresceram 815%. Durante o governo do presidente Lula, a Polícia Federal realizou 183 operações e 2.961 prisões? Uma média de 987 presos por ano. Já nos dois últimos anos do governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, foram realizadas apenas 20 operações, com a prisão de 54 pessoas, ou seja, uma média de 27 capturas por ano.
Fontes: IBGE, IBGE/Pnad (Pesquisa Nacional de Amostragem Domiciliar – desde 1994); ANEEL; Bovespa; CNI; CIESP; Ministérios Federais e Agências Reg.; SUS; CES/FGV; jornais FSP, O Globo e O Estado.
Conclusão
6- A nova direita volta às ruas pedindo impeachment de Dilma com base numa capa da Veja ("Dilma sabia") considerada pelo TSE como panfleto político criminoso. A Globo, concessionária de serviço público, convoca para os protestos.
http://josecarloslima85.blogspot.com.br/2014/11/politica-que-nova-direita-e-essa.html
5- O resultado das urnas para o Poder Legislador
4- A nova direita(ou "nova política") usa o discurso do combate à corrupção ao mesmo tempo em que não serve de exemplo
http://josecarloslima85.blogspot.com.br/2014/10/a-corrupcao-nas-hostes-tucanas.html
3- As convocatórias da Globo para as jornadas de junho, tomadas que foram pela direita reaça
2- A mão boba do TSE
1- O niilismo a serviço da restauração conservadora
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