Já com esse a PF não mexe de jeito nenhum,..pq será...dou um doce prá quem adivinhar,,,esse ai não vai ser delatado e, mesmo que fosse, não teria nenhum PF para levar seu nome à imprensa e, mesmo que tivesse esse PF para fazer isso, Globos, Vejas, Folhas e Estadões engavetariam a notícia-crime, não a divulgariam.,.,,. há cercas e mais cercas para proteger esses ratos de enrascadas..,,Isso já virou rotina em eleições para derrotar o PT, veja só que já em 2012 já existia esse processo contro o Paulo Roberto Costa, tanto que Dilma o demitiu naquele ano, mas foram morando o galo para virem com esse golpe da "delação premiada" que consiste em tomar depoimento de bandidos entre 4 paredes e vazar o que querem e os nomes que querem(nunca nunca tucanos embora se saiba da participação deles) para o pig, ,,quer dizer que o sigilo é só pra Justiça mas não pro pig....
Álvaro Dias, autor da CPI da Petrobras, recebeu dinheiro de empresa investigada pela PF
No Blog Contexto Livre
O senador Álvaro Dias (PSDB-PR) responsável em protocolar no Senado a instalação da CPI da Petrobras, também está na lista de pagamentos de empresa investigada na Operação lava jato
Catão de Pinhais |
O responsável pela instalação da CPI da Petrobras, o senador Álvaro Dias (PSDB-PR) também recebeu dinheiro de empresa investigada pela Operação Lava Jato.
Dentre as empresas investigadas por suspeita de superfaturar obras da Petrobras e pagar propina para políticos são: OAS, Queiroz Galvão, Camargo Corrêa, Engevix, Galvão Engenharia e UTC Engenharia.
Essa última empresa doou para candidatura de Álvaro Dias ao governo do Paraná em 2002 à quantia de R$ 781 mil reais. Na época a Petrobras era comandada pelo governo Fernando Henrique Cardoso (PSDB).
Doação para campanha de Álvaro Dias
Em 2001, investigação mostrava envolvimento de Álvaro Dias com doleiro preso na Operação Lava Jato
Desvio de verba envolve mais de 130 pessoas
DA AGÊNCIA FOLHA, EM MARINGÁ
Os desvios de verbas na Prefeitura de Maringá (norte do PR) revelam um esquema de corrupção cujo alcance se estende por pelo menos 11 Estados e envolvem mais de 130 pessoas, segundo as investigações preliminares da Procuradoria de Defesa do Patrimônio Público do município.
De acordo com a Procuradoria, cheques emitidos pela prefeitura foram parar em contas de políticos, empresários, doleiros, laranjas e até religiosos. O esquema se estende até o Amazonas.
Os nomes, que não foram revelados para não prejudicar as investigações, surgiram a partir da quebra do sigilo dos dados -referentes ao período de 1986 a 2000- de mais de 50 contas bancárias da Prefeitura de Maringá que estão sendo rastreadas.
O rastreamento das contas já detectou cerca de 10 mil cheques para fins supostamente ilegais emitidos somente na gestão do prefeito Jairo Gianoto (sem partido, ex-PSDB), entre 1997 e 2000.
Auditoria
Somente em uma das contas a Procuradoria já apurou que houve um desfalque de cerca de R$ 30 milhões. Uma auditoria do Tribunal de Contas do Paraná já havia apontado que outros R$ 74 milhões foram desviados da prefeitura entre 1993 e 2000.
Luís Antônio Paolicchi, que está preso e é acusado de desviar R$ 54 milhões, entre 1997 a 2000, era secretário da Fazenda da Prefeitura de Maringá desde 1993.
A Promotoria ainda não tem idéia sobre o total do dinheiro desviado dos cofres públicos de Maringá. O montante agora está em mais de R$ 100 milhões -quase o Orçamento anual da cidade, em torno de R$ 110 milhões.
O promotor José Aparecido Cruz acredita que, do dinheiro desviado, cerca de 30% permaneceram no Paraná, em contas particulares dos envolvidos. O restante foi para outros Estados e há indícios de que uma parte teria sido desviada para contas no exterior, provavelmente na Europa.
A rede de beneficiados pelo esquema de corrupção em Maringá, segundo o órgão, atinge os seguintes Estados: Amazonas, Maranhão, Minas Gerais, Tocantins, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Distrito Federal.
Alguns dos nomes sob investigação haviam sido revelados em depoimento prestado à Justiça Federal pelo ex-secretário da Fazenda de Maringá Luís Antônio Paolicchi, apontado como pivô do esquema de corrupção.
Depoimento
No depoimento, ele afirmou que campanhas de políticos do Paraná como o governador Jaime Lerner (PFL) e o senador Álvaro Dias (PSDB) foram beneficiadas com dinheiro desviado dos cofres públicos, em operações que teriam sido comandadas pelo ex-prefeito Gianoto.
A campanha em questão foi a de 1998. "A pessoa que coordenava (o comitê de Lerner em Maringá) era o senhor João Carvalho (Pinto, atual chefe do Núcleo Regional da Secretaria Estadual de Agricultura), que sempre vinha ao meu gabinete e pegava recursos, em dinheiro", afirmou Paolicchi, que não revelou quanto teria destinado à campanha do governador -o qual não saberia diretamente do esquema, segundo ele
Quanto a Dias, o ex-secretário disse que Gianoto determinou o pagamento, "com recursos da prefeitura", do fretamento de um jatinho do doleiro Alberto Youssef, que teria sido usado pelo senador durante a campanha.
"O prefeito (Gianoto) chamou o Alberto Youssef e pediu para deixar um avião à disposição do senador. E depois, quando acabou a campanha, eu até levei um susto quando veio a conta para pagar. (...) Eu me lembro que paguei, pelo táxi aéreo, duzentos e tantos mil reais na época", afirmou.
Paolicchi responde a processo sob acusação de sonegação fiscal, desvio de dinheiro público, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha.
Jatinho fretado por doleiro
Em 1998, uma investigação na prefeitura de Maringá descobriu que recursos do município foram usados para pagar jatos usados pelo senador Alvaro Dias (PSDB-PR) em sua campanha. O responsável pelo fretamento era justamente Youssef.
No Jornal i9
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