Retorne ao SPIN

sábado, 20 de setembro de 2014

EUA estão envolvidos no acidente que matou Eduardo Campos, diz jornalista

Com certeza os EUA, de olho nas reservas do pré-sal, que ultrapassam o valor de 27 trilhões de reais, e outras riquezas muito bem mapeadas por seus serviços de espionagem, sabiam de antemão que a eleição de Dilma em primeiro turno era inevitável e acharam por bem mover os pauzinho, os EUA com sua rede de satélites espiões conseguem identificar uma moeda de 1 real no chão, de forma que sabiam que somente Campos e não Marina estava naquele avião,,,e quanto a interferência em sistema eletrônica de avião até celular interfere imagina só se os EUA não tem meios mais sofisticados para pintar e bordar no sistema de uma aeronave construída por eles como foi o caso do avião que vitimou Campos...

Autor: Miguel do Rosário, em O Cafezinho

marina


Não queria botar mais lenha nessa fogueira, mas não posso esconder uma coisa dessas dos leitores.
Quero deixar claro que não acredito e não quero acreditar em nenhuma teoria da conspiração. Blogueiros são paranoicos por natureza, mas sou também jornalista e como tal tenho obrigação de não acreditar em teorias de conspiração.
Oxalá seja apenas uma teoria idiota, que aliás nem é exatamente uma teoria, mas um apanhado de coincidências perturbadoras.
Meu lado blogueiro, porém, me força a, pelo menos, publicar o que andei fuçando por aí.
No mínimo, isso dá um belo roteiro de thriller político. Verossimilhança e histórico de fatos similares ocorridos no passado, não faltam.
Uma reportagem da Reuters publicada no início de agosto revelou que um prestigiado hacker espanhol descobriu uma brecha gravíssima no sistema de segurança de aviões de passageiros. Ele afirmou que é possível invadir sistemas de navegação de aviões e jatinhos e manipular os dados de satélite enviados ao piloto.
E com isso, interferir no vôo e, portanto, provocar acidentes.
É impossível não relacionar isso ao acidente que vitimou Eduardo Campos, mudando completamente o quadro eleitoral no Brasil.
A morte de Campos, num acidente ainda inexplicado, tem suscitado febris teorias de conspiração. No site Strategic Culture, há dois autores que acreditam em participação da CIA e de especuladores internacionais: o Wayne Madsen e o Nil Nikandrov.
Os motivos que levaram esses autores a desconfiar de um atentado são mais ou menos óbvios:
1 – Prejudicou imensamente o favoritismo de Dilma Rousseff, presidente com grande popularidade entre os pobres no Brasil, mas odiada pelo mercado financeiro, sobretudo após a paulada que deu nos juros no segundo ano de seu governo. O aumento do controle governamental sobre a energia, tanto a hidroelétrica quanto o pré-sal também devem incomodar a banca especulativa internacional.
2 – Marina Silva, por sua vez, acena com a independência formal do Banco Central, e sua assessoria econômica é formada por neoliberais de quatro costados. Andre “Haras” Rezende, por exemplo, largou seus iates e cavalos de raça no exterior e veio ao Brasil prestar serviços à Marina. Segundo eles, Marina Silva seria uma “marionete” de George Soros.
Um leitor me advertiu sobre outra coisa.
A imprensa deu destaque à doação de Neca Setúbal de R$ 1 milhão ao Instituto Marina, que correspondeu a 83% do total recebido pela ONG da candidata.
Mas não falou nada sobre a “Fundação Porticus”, que deu os outros 17%.
Porticus é uma fundação financiada e até hoje controlada de perto pela família Brenninkmeyer, bilionários de origem holandesa e alemã, donos da C&A.
Os Brenninkmeyers são conhecidos na Europa por sua reserva. Não dão entrevistas, não são vistos em público, seus diretores são obrigados a assinar rígidos contratos de confidencialidade.
O jornal britânico Telegraph publicou matéria, há alguns anos, sobre a família. O título: “Secretive dynasty with ruthless streak”, uma dinastia cheia de segredos e de temperamento implacável. A tradução é livre. Ruthless pode ser também “cruel”, “impiedoso”.
Em 2006, uma matéria no Brasil de Fato denunciava que as lojas da C&A vendiam roupas produzidas em condições degradantes para os trabalhadores.
Há toda uma polêmica ainda, na Europa, sobre as notórias alianças entre os Brenninkmeyers e o nazismo. A empresa experimentou um período de expansão e consolidação na Alemanha, seu principal mercado, justamente durante os anos de ascensão do nazismo no país.
A família participa do Clube 1001, que financia organizações ambientais pelo mundo, como a WWF, e seus membros são relacionados na parte “controversa”, justamente por causa de suas atividades políticas.
Segundo a revista Private Eye, o Clube 1001 tem como real objetivo ser uma plataforma para “encontrar casualmente lideranças do terceiro mundo que controlam uma parte substancial dos recursos naturais do planeta”.
A revista então lista uma série de operações políticas, várias delas secretas, que envolvem o Clube ou a WWF.
Os Brenninkmeyers, ultracatólicos, também são importantes financiadores do Opus Dei e membros da família participam da cúpula da poderosa organização católica norte-americana National Leadership Roundtable on Church Management.
Adivinha quem também participa da diretoria dessa organização?
Segurem a respiração! Leon Panetta, diretor-geral da CIA entre 2009 e 2011, e secretário de Defesa dos EUA, de 2011 a 2013.
Essa organização católica foi criada por Geoffrey Boisi, importante financista norte-americano, que se tornou o sócio mais jovem da Goldman Sachs a partir de 1978, e fundador da The Beacon Group, LLC, uma investidora e consultoria financeira de contas bilionárias; foi também diretor e sócio do Morgan Chase e do J.P. Morgan.
Boisi foi membro em 2001, junto com George Soros, do setor norte-americano de uma organização intitulada Trilateral Comission, que reúne a elite política e financeira dos três maiores blocos de países desenvolvidos do mundo capitalista: EUA, Europa e Japão. O objetivo declarado da Trilateral é manter a ordem internacional sob seu controle e orientação.
É ou não uma boa teoria de conspiração?
- See more at: http://www.ocafezinho.com/2014/09/19/a-fundacao-estrangeira-que-financiou-marina/#sthash.YCkny1Ej.dpuf

Link:
http://www.ocafezinho.com/2014/09/19/a-fundacao-estrangeira-que-financiou-marina/
..........................
xxxxxxxxxxxxxxxxx
...........................................

De acordo com o jornalista investigativo norte-americano Wayne Madsen, especialista em inteligência e assuntos internacionais, os Estados Unidos, por meio da CIA, estariam envolvidos naqueda do avião que matou Eduardo Campos no dia 13 de agosto.
A denúncia de Madsen foi feita na sua coluna “All Factors Point to CIA Aerially Assassinating Brazilian Presidential Candidate” (“Todos os Fatores indicam que a CIA assassinou por via aérea candidato brasileiro à Presidência”, sem tradução para o português), publicada no jornal online Strategic Culture Foundation. No texto, que lembra uma teoria da conspiração, o jornalista afirma que uma derrota de Dilma Rousseff representaria uma vitória para os planos de Barack Obama de eliminar “presidentes progressistas” da América Latina.

Segundo Madsen, os EUA têm um longo histórico de participações em mortes de políticos que ameaçam o “Império Americano”, o que tornaria a queda do Cessna ainda mais suspeita. Veja agora os motivos levantados pelo jornalista para desconfiar da participação da CIA no acidente:

1. Avião Cessna 560XLS

De acordo com a coluna, os aviões modelo Cessna 560XLS apresentam um “histórico de voo perfeitamente seguro”, tornando mais estranha a queda da aeronave de Eduardo Campos.
O texto ainda discute que diversas incertezas estão sendo levantadas sobre o proprietário do avião, que teria sido comprado por meio de empresas-fantasma. Além disso, Madsen questiona o fato de o gravador de voz da cabine do piloto não ter funcionado – a conversa registrada pelo aparelho e divulgada pela mídia pertencia a um voo anterior.
O jornalista afirma que “observadores brasileiros” acreditam que o Cessna de Eduardo Campos era um “avião fantasma” e que a nebulosidade em torno do proprietário da aeronave seria uma das táticas utilizadas pela CIA para encobrir suas atividades.

2. Equipe de investigação

Madsen levanta suspeitas sobre a equipe norte-americana enviada ao Brasil para investigar a queda da aeronave. Segundo ele, a National Transportation Safety Board já havia dado motivos para desconfiança durante a investigação de dois outros acidentes (TWA 800 e American Airlines 587), quando obteve “excelência em acobertar ações criminosas”.

3. Marina Silva é um fantoche de George Soros

Nas palavras de Madsen, Marina Silva é um “fantoche” de George Soros, um magnata húngaro-americano que está na 27ª posição entre os mais ricos do mundo da revista Forbes e que teria feito doações milionárias para reeleger Obama. O jornalista ainda ressalta que Marina Silva é membro da Igreja Assembleia de Deus, pró-Israel e muito mais favorável aos EUA do que Dilma Rousseff.
Montagem sugere que Soros manipula Obama.
A atual presidente, na visão de Madsen, representa uma ameaça aos EUA, que estariam ainda mais desconfiados depois que Edward Swoden revelou que a Agência Nacional de Segurança (NSA) estava espionando as atividades de Dilma. Além disso, o governo americano estaria muito irritado com a criação do banco do BRICS.
Com a substituição de Eduardo Campos por Marina Silva, todos sabem o que aconteceu: as pesquisas passaram a se mostrar mais favoráveis à candidata do PSB do que à do PT. Apesar de Dilma aparecer à frente de Marina no primeiro turno, a situação se inverte nosegundo.

4. Marina Silva como “Terceira Via”

Conforme Madsen alega, a apresentação de Marina Silva como uma terceira opção entre a polarização PT e PSDB teria, na verdade, origem em uma corrente internacional conhecida por “Terceira Via”, à qual pertenceram vários políticos financiados justamente por George Soros. Para o jornalista, a intenção dessa corrente seria infiltrar seus representantes e assumir o controle de partidos ligados à classe trabalhadora. Entre os políticos mais famosos da Terceira Via, estariam Bill Clinton, Tony Blair e Fernando Henrique Cardoso.
O próprio Eduardo Campos faria parte dessa corrente; entretanto, segundo Madsen, a Terceira Via não veria nenhum problema em tirá-lo de seu caminho para poder colocar no poder Marina Silva, que seria mais popular do que Campos e atenderia mais aos interesses de Israel e dos EUA.
Via EmResumo

..................
xxxxxxxxxxxx
.............................
Os EUA sabiam de antemão que Dilma seria reeleita em primeiro turno. Na véspera do acidente pesquisas indicavam que Dilma estava com 52% dos votos válidos, sendo que Aécio havia estacionado na casa dos 20% há meses e o eleitor confundia Eduardo Campos com Eduardo Siqueira Campos, filho de Siqueira Campos, governador do TO. Era este o quadro em maio que, é claro, não se alterou até o dia da morte de Campos num estranho acidente:

Marina Silva – Parte de plano para desestabilizar o Brasil

23/9/2014, [*] Nil NIKANDROVStrategic Culture
Traduzido pelo pessoal da Vila Vudu

No velório de Eduardo Campos Marina não chorou...
Washington lançou campanha de propaganda em grande escala em apoio a Marina Silva, candidata às eleições presidenciais no Brasil, pelo Partido Socialista Brasileiro. Continuam a repetir que a vitória dela é garantida no segundo turno. As pesquisas não oferecem resultados confiáveis e, até agora, só fala do “primeiro turno” das eleições, dia 5 de outubro de 2014.

Especialistas nos EUA creem que Marina Silva receberá os votos dos que apoiam Aécio Neves da Cunha, do PSDB, até agora com 14-16% do eleitorado. Se acontecer, a candidata apoiada pelos EUA receberia cerca de 60% dos votos, acabando com as chances de reeleição da atual presidenta Dilma Rousseff, do Partido dos Trabalhadores, no “segundo turno” das eleições, marcadas para 16/10/2014. Analistas independentes absolutamente não levam a sério essas previsões e dizem que esse cenário não passa de ilusão. E há os que começam a alertar contra fraude eleitoral.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do mesmo Partido dos Trabalhadores de Dilma Rousseff, não é candidato e trabalha pela re-eleição da atual presidenta. Para ele, Marina Silva absolutamente não tem chances de eleger-se. Para o presidente Lula, a grande ameaça não é Marina Silva, mas alguns veículos de imprensa impressa e de televisão.

Esses veículos usam como bem entendem, para finalidades de propaganda, as muitas dificuldades que brotam do processo em curso de implementar reformas sociais e econômicas, feitas para mais bem servir os interesses dos mais pobres. Seja como for, o país está avançando, com grandes projetos industriais em implementação. Lula tem-se mostrado confiante de que a verdade derrotará a mentira.

Marina Silva, Tio Sam e o PIG 
O apoio do ex-presidente à atual presidenta e candidata à re-eleição, Dilma Rousseff, é importante. Resultado desse apoio, Marina Silva já está perdendo votos.

Em recente entrevista a um dos grandes jornais do sul do Brasil, Marina Silva explodiu em lágrimas, aos gemidos de que não podia controlar o que o ex-presidente dizia dela, mas que faria o possível para não “se vingar’ dele... O ex-presidente respondeu imediatamente, que aquelas lágrimas nada tinham a ver com o que ele dissera sobre mentiras de Marina. Que, lágrimas daquele tipo, só se a causa fosse completamente diversa.

De fato, Marina Silva começa a temer os números que as pesquisas eleitorais lhe trazem. A hoje candidata foi membro do Partido dos Trabalhadores de Lula por mais de 25 anos; fez toda a sua vida política ao lado de Lula. Foi senadora, antes de ter sido Ministra do Meio Ambiente do governo Lula, em 2003.

Mas durante todos esses anos, Marina Silva sempre se manteve muito próxima dos EUA. Sempre esteve sob as lentes de inúmeros fundos especiais, dos mais variados tipos, e organizações internacionais que vasculham o mundo à procura de gente com o “perfil” adequado para ser usado como instrumento dos interesses de Washington.

Basta examinar as medalhas e prêmios que choveram sobre Marina Silva – prêmios que ninguém recebe se não for “amigo dos EUA” – para confirmar que, sim, pelo menos desde 1980, Marina Silva já estava no campo de considerações dos EUA. Essa “seleção’ é prática muito frequente: os EUA mantêm pessoal especializado em analisar traços de personalidade de possíveis “candidatos”, dos quais o que mais chamou a atenção, em Marina Silva, foi a inclinação para complementar os próprios atributos físicos, com “realizações’ políticas que chamassem a atenção (em entrevista, Marina Silva disse que teria trocado a Igreja Católica na qual fora criada, por um culto neopentecostal, porque aí “teria melhores chances de me destacar”).

O Brasil vai-se convertendo em estado soberano, forte e autoafirmativo, com grande influência no Hemisfério Ocidental, em posição de desafiar a influência dos EUA. Os debates em Washington fazem-se por trás dos panos, mas uma coisa é evidente: os EUA querem muito trocar a presidenta Dilma Rousseff por alguém mais servil. Marina Silva parece servir esse propósito.

Os serviços especiais dos EUA parecem ter pavimentado o caminho para ela,eliminando outro candidato, Eduardo Campos, do Partido Socialista. O avião Cessna 560ХL em que ele viajava sofreu uma pane e caiu, ou explodiu, ninguém sabe. French Slate.fr listou esse caso de queda de avião como um dos cinco eventos mais importantes do verão de 2014, que não estiveram nas manchetes, sobre os quais pouco se fala, mas que pode(ria) mudar o rumo da política mundial.

Dilma Rousseff
Antes da tragédia, Dilma Rousseff era considerada já vitoriosa. Com Marina Silva, as eleições sofreram, no mínimo, um “tumulto” não previsto.

Não há dúvida alguma de que, com Marina Silva na presidência, o Brasil passa a alinhar-se mais decisivamente com os EUA. O escândalo da espionagem e das escutas clandestinas, e declarações da presidenta Rousseff, para quem as escutas ilegais implantadas pelos EUA no Brasil seriam “inaceitáveis” virariam coisa do passado, bem como a UNASUL (União das Nações Sul-americanas) – união intergovernamental que integra as duas uniões aduaneiras que há: MERCOSUL e Comunidade Andina de Nações, como parte da continuada integração sul-americana, e o MERCOSUL (Mercado Comum do Sul, bloco sub-regional que inclui Argentina, Brasil, Paraguai, Uruguai e Venezuela com Chile, Bolívia, Colômbia, Equador e Peru como países associados).

O objetivo de todas essas estruturas é promover o livre comércio e o fluxo continuado de bens, pessoas e moeda. Tudo isso deixará de estar no ponto focal da política externa do Brasil.

A reorganização da Organização dos Estados Americanos, OEA, é a questão mais importante para os EUA; e voltará ao topo da lista das prioridades de política externa.

O MERCOSUL talvez até continue a existir, mas não como concorrente contra a ALCA (Área de Livre Comércio das Américas), que Washington tenta impulsionar desde 2005, quando a ideia foi recusada por Argentina, Brasil, Venezuela e alguns outros países.

Marina Silva não é grande entusiasta do futuro dos BRICS. Para ela, a participação nesse grupo não traz dividendos. Já disse que não tem qualquer intenção de estreitar relações com Rússia e China, e a aliança com Venezuela e Cuba deixará de ser efetiva. Tudo que os governos de Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff já conseguiram até agora, ir-se-á pelo ralo, só para satisfazer o poder da Casa Branca e do Pentágono.

BRICS
A batalha pré-eleitoral está-se convertendo em batalha feroz. Marina Silva não tem tempo a perder, e a carga está-se tornando pesada. Conforme mudem os números das pesquisas, a candidata Marina muda suas declarações e “plano” de governo. Já teve de explicar o que dissera antes, sobre reduzir a produção de petróleo em áreas chamadas “pré-sal”, abaixo do leito do oceano. Manifestou-se contra casamentos homoafetivos no passado; de repente, virou apoiadora.

Marina Silva é, hoje, evangélica, membro da conservadora Assembleia de Deus. Um dia depois de apresentar seu plano de governo, desdisse o que dissera sobre ser favorável ao chamado “casamento gay”. No capítulo “Cidadania e Identidades” de seu programa, incluiu “apoio a propostas que defendam (...) o casamento civil”. Na sequência, a campanha de Marina Silva distribuiu uma “correção”. A nova versão defende “os direitos de uma união civil entre pessoas do mesmo sexo”, apagando a palavra “casamento” que incluiria direitos mais amplos para os casados.

No segundo debate televisionado entre os principais candidatos, antes do 1º turno das eleições, dia 5/9/2014, Rousseff perguntou a Marina Silva como ela financiaria os cerca de R$ 60 bilhões necessários para cumprir suas promessas. “Onde você propõe buscar esse dinheiro?” – perguntou Rousseff. A candidata respondeu que o dinheiro será obtido porque “nosso país voltará à eficiência no gasto público – poremos fim ao desperdício de recursos públicos”. A presidenta Rousseff acertou quando disse que tinha sérias dúvidas de que uma pessoa com esse tipo de ideia na cabeça e convicções tão instáveis pudesse governar algum país.

Mais brasileiros já começam a ver que Marina Silva mudará todas as políticas dos governos que a antecederam e levará o país ao desastre. E “desastre” é, exatamente, o que mais desejam os “artíficies de mudança” que trabalham em Washington.

Marina Silva é pessoa com problemas psicológicos, desequilibrada – e tudo isso pode ser bastante útil para influenciar o processo de decisão para bloquear o desenvolvimento progressista do país e quebrar o equilíbrio social, depois que as forças políticas no país começam a aprender a interagir dentro do que a lei autoriza e determina.

Coronel Prugh traduzindo para o Chefe do Estado Maior das Forças Armadas dos EUA, Martin Dempsey
O que a missão Washington mais deseja é ver criados os pré-requisitos para que se encene no Brasil uma “revolução colorida”. Quer usar a “quinta coluna” e os veículos de imprensa pró-EUA para provocar “manifestações espontâneas” de cidadãos.

Os EUA já enviaram pessoal de alta capacitação e experiência para sua embaixada em Brasília, capital do Brasil. A estação da CIA que ali opera é comandada e operada por gente muito, muito experiente.

O ataché de Defesa e principal oficial da Defesa, no Brasil, é o coronel Samuel Prugh. É homem de experiência excepcional na coleta de inteligência humana, com amplas relações pessoais entre os militares brasileiros.

O presidente Lula e a presidenta Rousseff têm feito o possível para evitar manifestações públicas de incômodo com as atividades subversivas que os EUA conduzem no Brasil. Quando lhes pareceu necessário, os brasileiros usam os bem protegidos canais diplomáticos, para fazer saber a Washington que identificaram um agente que operava clandestinamente na indústria do petróleo, num gabinete diplomático ou nas forças armadas do país. Esses incidentes jamais chegaram ao conhecimento público.

Depois do conhecido escândalo associado aos relatórios de que a Agência de Segurança Nacional dos EUA gravara comunicações pessoais da presidenta e espionara a Petrobras, empresa estatal brasileira de petróleo, o governo brasileiro endureceu e exigiu que os EUA pedissem desculpas públicas. Os EUA recusaram-se a desculpar-se e, mesmo, ampliaram as operações de espionagem no Brasil (enviaram mais gente para os consulados).

O consulado dos EUA no Rio de Janeiro destaca-se: ali trabalham mais de 500 norte-americanos. John Creamer, cônsul-geral, diz que 300 daqueles funcionários trabalham no processamento de vistos de viagem, da manhã à noite. Segundo Creamer, o processamento, antes, demorava seis meses; hoje, bastam duas semanas.

John Creamer, Consul Geral dos EUA no Rio de Janeiro no "American Day" no Festival do Rio 2012 
Se os funcionários dos consulados estão realmente ocupados só com emitir vistos de viagem, ou se só vivem a arquitetar alguma versão de “primavera árabe” ou de “Maidan ucraniana”, no Brasil, sob o alto patrocínio dos serviços especiais dos EUA, só o tempo dirá.
___________________

[*] Nil Nikandrov é um jornalista sediado em Moscou cobrindo a política da América Latina e suas relações com os EUA; crítico ferrenho das administrações neoliberais sobre as economias nacionais latino-americanas. Especializou-se em desmascarar os esforços feitos pela CIA e outros serviços de inteligência ocidentais para minar governos progressistas na América Latina. Autor de vários livros - tanto de ficção e estudos documentais - dedicados a temas latino-americanos, incluindo a primeira biografia em língua russa de Hugo Chávez.

QUINTA-FEIRA, 22 DE MAIO DE 2014


xxxxxxxxx
........................



No Guerrilheiro do Anoitecer


Com, a morte de Eduardo Campos, Marina Silva tornou-se a candidata do PSB. E o seu programa de governo está inteiramente de acordo com os interesses dos EUA para o Brasil e a América Latina, pois prevê a imposição de políticas neoliberais e privatistas no Brasil, bem como o afastamento do Brasil do processo de integração latino-americano, abandonando o Mercosul, a Unasul, e passando a priorizar as relações com países ricos, em especial com os EUA, tal como ocorreu durante o governo FHC.



Eu acredito que foi a CIA e o governo dos EUA que mataram Eduardo Campos, sim! 

E afirmo isso por vários motivos:

1) Marina é pau-mandada do EUA e do sistema financeiro ianque. Quem controla a candidatura dela é a Neca Setúbal, do Banco Itaú, do qual George Soros é um dos acionistas. E Soros é um dos maiores financiadores de movimentos de protestos contra governos de países que não se submetem aos interesses dos EUA. 

2) Aécio é outra marionete dos EUA, mas o tucano não tinha chance alguma contra Dilma. Isso era claro. 

Armínio Fraga, que dirigiu o Soro Fund Management por 6 anos antes de ser escolhido presidente do Banco Central por FHC, no início de 1999, já foi anunciado como o futuro ministro da Fazenda por Aécio, caso este venha a ganhar a eleição. 

Logo, ambos, Aécio e Marina, são ligados ao megaespeculador e megagolpista George Soros.

Portanto, as vitórias de Aécio ou de Marina nesta eleição presidencial representará um triunfo gigantesco para George Soros e para o capital financeiro especulativo global, que estão por trás das duas candidaturas. 

3) Além disso, a candidatura de Campos estagnou em torno de 8% a 9% nas pesquisas. 

4) Com Campos e Aécio de candidatos contra Dilma, esta caminharia para vencer a eleição no 1o. turno.

5) Somente havia um jeito de impedir a vitória de Dilma no 1o. turno, que era introduzir uma nova candidatura, com muito mais força eleitoral do que Campos. 

6) Pesquisa Datafolha de Abril de 2014 mostrava Marina com 27% e Aécio com 16%. E as pesquisas de Julho de 2013 já mostravam Marina como sendo uma candidata com forte potencial eleitoral, capaz de provocar um segundo turno. Então, desde aquela época, pelo menos, sabia-se que Marina era a candidata capaz de levar a eleição para o 2o turno. 

7) A Marina Silva de hoje não tem nada a ver com a líder ambientalista que condenava os transgênicos e as privatizações do governo FHC, e ainda atacava os bancos (vorazes por lucros, dizia ela em 1997, quando era Senadora pelo PT). Hoje ela diz que o governo Dilma é 'bolivariano', reproduzindo o discurso mais reacionário da direita troglodita tupiniquim. E o programa de governo dela mostra, claramente, uma radical conversão ao neoliberalismo mais xiita possível.

8) Neste cenário, a única maneira de levar a eleição para o segundo turno era sustituindo Campos por Marina. E é claro que o governo ianque e a CIA sabiam disso. 

9) Não é à toa, portanto, que o programa de governo de Marina defende uma radical mudança de orientação da política externa brasileira, abandonando o Mercosul e priorizando as relações bilateriais com os países ricos, EUA em especial. Assim, com um governo Marina o Brasil irá virar as costas para o processo de integração latino-americana e sendo tão submisso aos EUA é mais do que evidente que, caso ela seja eleita, o país deixará de fazer parte dos BRICS.

Desta forma, com Marina governando, teríamos um governo neoliberal e privatista e totalmente submisso aos interesses dos EUA. Isso é mais do que Obama e o Império Ianque poderiam desejar.

Portanto, ninguém lucrou mais com a morte de Campos do que os EUA. 

10) Vários países (EUA, China, Rússia, Coreia do Norte) já desenvolveram armas de pulso eletromagnético, que inutilizam equipamentos eletrônicos. Assim, seria possível derrubar o avião de Campos sem que fosse necessário disparar um míssil. Bastaria inutilizar os equipamentos eletrônicos do avião para provocar a sua queda. Os EUA já pesquisavam sobre isso na época da Segunda Guerra do Golfo, em 2003. E os ianques, bem como vários outros países, já possuem tais armas.



Em 2010, o fundo de investimentos de George Soros tornou-se acionista do Itaú. E o megaespeculador admitiu a sua participação no Golpe de Estado que derrubou o governo ucraniano, pró-Rússia, em Fevereiro deste ano. Sua organização 'Open Society' financia inúmeros grupos de protesto pelo mundo afora, sempre em países nos quais os EUA possuem grandes interesses e existem governos que não se submetem aos interesses do Império Ianque.  



E vejam as informações que encontrei em vários textos a respeito de armas de pulso eletromagnético, entre os quais cito: 

1) Bombas eletromagnéticas: E-boms, PEM, EMP: link

 Neste texto encontrei algumas informações interessantes, como: 

A) 'Muito provavelmente, os Estados Unidos possuem armas MPF montadas em mísseis e prevêem a instalação de outras em aviões com ou sem pilotos.'. 



B) Tais armas de pulso eletromagnético permitiriam 'a criação de uma gama variada de e-bombas a serem integradas em obuses, mísseis, aviões, caminhões, satélites, valises etc. Seus alvos? Os cabos e as redes de eletricidade, servidores, comunicações eletrônicas, computadores...'..

Em outro texto, intitulado 'Forças Armadas dos EUA investem em arma eletromagnética de alta destruição' (ver link abaixo), é dito o seguinte: "Forças Armadas dos Estados Unidos divulgaram um investimento de 10 milhões de dólares para melhorias que possam tornar ainda mais potente a “Rail Gun”. Trata-se de um canhão eletromagnético capaz de atirar projéteis em altas velocidades, o que resulta em uma arma de alta destruição, capaz de atingir objetos muito distantes.".


Portanto, não seria muito difícil para os EUA derrubarem o avião em que se encontrava Eduardo Campos sem usar de foguete ou míssil. Uma arma de pulso eletromagnético, instalada nas proximidades do local em que o mesmo voaria, já seria suficiente para fazer o serviço.

E então, o que vocês pensam a respeito desta possibilidade? 

Eu deixo bem claro a minha opinião de que foram, sim, os EUA os grandes responsáveis pela morte de Eduardo Campos, pois ninguém mais do que eles se beneficiariam com isso. 

E em termos de matar líderes políticos que, de alguma forma, representem algum tipo de obstáculo à imposição dos interesses ianques, os EUA são craques e já fizeram isso muitas vezes. 

Exemplos: 

1) Assassinato de Rafael Trujillo, ditador da República Dominicana; 
2) Assassinato de Omar Torrijos, governante do Panamá; 
3) Assassinato de Patrice Lumumba, líder revolucionário marxista do Congo. 

Isso só para citar alguns. 

É isso,. 

Links:



Tudo sugere ação da CIA e assassinato de candidato à presidência, no Brasil




Interesses dos EUA e Globalistão de Soros na América Latina


George Soros admite que ajudou a promover o Golpe de Estado na Ucrânia em Fevereiro de 2014:


Forças Armadas dos EUA investem em arma eletromagnética de alta destruição


Bombas de pulso eletromagnético (artigo de 2003)


Coreia do Norte desenvolve armas de pulso eletromagnético


EMP: Armas capaz de destruir computadores:


China constrói armas de pulso eletromagnético:


Fundo de George Soros torna-se acionista do Itaú:


A CIA, George Soros e os Golpes de Estado:



Protógenes quer provar morte de Campos não foi acidental

http://noticias.terra.com.br/eleicoes/protogenes-quer-provar-que-morte-de-campos-nao-foi-acidente,90125663c7588410VgnVCM20000099cceb0aRCRD.html


.............
xxxxx
............................

DILMA GANHA NO PRIMEIRO TURNO... e SUBINDO!!!


22/05/2014 12h00 - Atualizado em 22/05/2014 12h45

Dilma tem 40%, Aécio, 20%, e Campos, 11%, aponta pesquisa Ibope

NA PESQUISA ANTERIOR (ABRIL), DILMA TINHA 37%, AÉCIO, 14%, E CAMPOS, 6%.
INSTITUTO OUVIU 2.002 ELEITORES ENTRE OS ÚLTIMOS DIAS 15 E 19 EM 140 CIDADES.

A presidente Dilma Rousseff (PT) aparece com 40% das intenções de voto na eleição deste ano, segundo pesquisa Ibope divulgada nesta quinta-feira (22).
Outros nove pré-candidatos a presidente da República somados acumulam 37%.
O segundo colocado na pesquisa é Aécio Neves (PSDB), com 20%; o terceiro, Eduardo Campos, do PSB (11%); e o quarto, Pastor Everaldo, do PSC (3%). As intenções de voto nos outros seis pré-candidatos somam 3%.
Nos dois levantamentos anteriores do Ibope, Dilma tinha 40% em março e 37% em abril; Aécio registrou 13% em março e 14% em abril; Campos, 6% em março e em abril; e Pastor Everaldo, 3% em março e 2% em abril (veja as comparações no gráfico ao lado).
Confira abaixo os resultados da pesquisa de maio do Ibope:
- Dilma Rousseff (PT): 40%
- Aécio Neves (PSDB): 20%
Eduardo Campos (PSB): 11%
- Pastor Everaldo (PSC): 3%
- Eduardo Jorge (PV): 1%
- José Maria (PSTU): 1%
- Eymael (PSDC): 0%
- Levy Fidelix (PRTB): 0%
- Mauro Iasi (PCB): 0%
- Randolfe Rodrigues: 0%
- Brancos e nulos: 14%
- Não sabe/não respondeu: 10%
O Ibope ouviu 2.002 eleitores em 140 municípios entre os últimos dias 15 e19. A margem de erro da pesquisa é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.
O nível de confiança é de 95%. Isso quer dizer que o instituto tem 95% de certeza de que os resultados obtidos estão dentro da margem de erro.
A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número BR-00120/2014.

http://www.blogdoonipresente.blogspot.com.br/2014/05/dilma-ganha-no-primeiro-turno-e-subindo.html
................................
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,

Via Facebook:

Eduardo Campos foi assassinado, quem lucrou foi Marina e o EUA que não dão ponto sem nó. O relatório da PF vai ser por esse caminho. Aguardem.
(...)
Não obstante, o Governo americano financiou direta e indiretamente insurgentes de todos os matizes, inclusive fascistas, neonazistas e antisionistas, para desestabilizar o Governo legítimo da Ucrânia com o objetivo último de erguer uma fortaleza da OTAN na fronteira da Rússia. Os passos seguintes são conhecidos: numa magistral manobra estratégica, Putin usou as demandas e um plebiscito com os russófilos da Crimeia para ocupar a península; a Ucrânia entrou em guerra civil, somente suspensa por uma trégua precária; e a OTAN formalizou a entrada do país como membro, numa direta provocação à Rússia.
Note-se que estrategistas americanos da estatura de um Kissinger manifestaram em artigos sua opinião de que a Ucrânia não deveria ser incorporada à OTAN, nem à Rússia, mas constituir uma espécie de colchão entre a Rússia e o Ocidente fazendo o papel da Finlândia na Guerra Fria. É um conselho prudente se se quer levar em conta as legítimas preocupações geopolíticas russos com a ameaça de ter um potencial adversário em seu quintal. Como a crise ucraniana não é só militar, mas econômica, institucional e social, é possível que Putin simplesmente deixe a situação ucraniana degenerar-se até a extinção do país numa explosão entrópica, já que ninguém vai esperar que a Europa falida, e mesmo os EUA, vão resgatar o país com dinheiro.
Essa “vitória” da adesão à OTAN é similar às “vitórias” americanas na Coreia, no Vietnã, no Iraque e no Afeganistão: depois de espalhar morte e terror nos países invadidos, os EUA se retiram sem glória, carregando seus caixões e seus feridos, e deixando para trás uma terra arrasada entregue aos nacionais para a recuperação com seus próprios recursos. Jamais tanta força militar bruta foi usada no mundo com tão poucos resultados positivos, mesmo do ponto de vista do poder imperialista. O mesmo padrão se aplicou na chamada Primavera Árabe, onde regimes autoritários da Líbia, do Egito, do Iemen e da Síria foram desestabilizados por insurgentes financiados pelos EUA e as potências secundárias europeias, e depois abandonados.
É que também nesse caso o rastro do que ficou foi uma política de terra arrasada: no Egito, o poder caiu por algum tempo nas mãos de um braço radical da Irmandade Muçulmana, exigindo a restauração de uma ditadura militar; na Líbia, o país está retalhado entre mais de 200 milícias armadas, cada uma mandando em seu feudo e impedindo qualquer possibilidade de eficácia do poder central; na Síria, a tentativa de desestabilização de Assad resultou na emergência do Califado, chamado pelos ocidentais de Estado Islâmico, erigido como o flagelo dos ocidentais. Tudo isso, para resumir, tem sido produto da estratégia americana de estabelecer um poder absoluto no mundo para o qual é fundamental neutralizar completamente a Rússia.
É aí que entramos nós. A partir de um acrônimo inofensivo, um grupo de países denominados BRICS surgiu no horizonte com um potencial considerável de desconforto para os EUA. São eles Rússia, a superpotência nuclear abertamente hostilizada por Washington; China, potência nuclear e econômica olhada com grande desconfiança; Índia, potência nuclear tradicionalmente independente, Brasil e África do Sul - em geral amistosos com os EUA, não obstante o fato de que eles grampeiam normalmente os meios de comunicação da maior empresa brasileira e da Presidenta da República. Isso, talvez porque, no nosso caso, estejamos buscando, desde Lula, um destino mais autônomo sem prejuízo de nossas relações amistosas com eles.
Esses países representam mais de um terço da população do mundo, parte considerável do PIB e, sobretudo, um grande potencial de crescimento que se compara à estagnação da Europa Ocidental, do Japão e dos próprios Estados Unidos. Do ponto de vista militar os Estados Unidos certamente não têm por que temer os BRICS. Entretanto, se esse bloco evoluir para uma articulação econômica mais profunda isso representará uma perda de espaço para a empresa norte-americana. Nisso, Washington é implacável. A retórica do livre comércio não passa de um rótulo ideológico para criar situações favoráveis à empresa privada dos Estados Unidos ou sócia deles.
Isso significa que, depois de décadas em que temos sido insignificantes no plano das relações externas norte-americanas, viramos alvo da geoeconomia e da geopolítica do país. Enquanto os BRICS foram apenas conversa de presidentes e atos sociais sem consequência, passaram quase despercebidos. Quando decidiram criar um Banco de Desenvolvimento e um Fundo de Estabilização, ascenderam-se em Washington todas as luzes vermelhas. Uma dessas luzes vermelhas, por coincidência, brilhou em Santos na forma de um acidente aéreo que colocou na linha de sucessão presidencial a mais cândida personagem amiga das ONGs americanas e dos grandes banqueiros, e hostil aos BRICS e à Unasul. Se ela ganhar, os Estados Unidos não precisarão de bombardear o Brasil para que esqueçamos nossas ambições de um caminho autônomo de desenvolvimento. A bomba virá de dentro.
Detesto teorias de conspiração, mas por que desapareceram com as duas testemunhas vizinhas do local do acidente de Eduardo que viram, separadamente, bolas de fogo no motor do jato ainda no ar? Por que a TV Globo, que pôs no ar as declarações dessas testemunhas, sumiu com elas a pretexto de que foi uma confusão psicológica? Por que William Waack levou mais de dez minutos no ar para “explicar” o suposto estado de desorientação do piloto – um piloto experiente que deveria estar no máximo de sua atenção porque em arremetida? Por que a única testemunha técnica dos últimos momentos, a caixa preta, não tinha gravado nada? Não, não foi conspiração. Apenas coincidências. Quanto a mim, “no creo em brujas; pero que las hay, las hay”!
J. Carlos de Assis - Economista, doutor em Engenharia de Produção pela Coppe-UFRJ, professor de Economia Internacional da UEPB.

................

Nenhum comentário: